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Maio10

A bolsa do nosso bolso

Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 271

Desde os primórdios da humanidade é sabido que os seres humanos vivem em patamares distintos uns dos outros, tanto no que tange as oportunidades,  como, também, quanto as diferenças culturais e econômicas. Daí a heterogeneidade das sociedades humanas  com problemas múltiplos e de difícil solução. No momento atual as diferenças sócio e econômico dos países, pela riqueza que possuem e governos que têm, são classificados em potências ou subdesenvolvidos, nestes a marca principal é o excesso de população e a consequente pobreza que é a mãe da fome. Claro que também nas grandes potências  existem os excluídos que vivem e vegetam nas periferias das cidades, mas não lhes faltam amparo mínimo onde possam dormir, comer e ser atendido quando enfermos. Não ficam totalmente ao desalento, salvo a parcela (que não é pequena) dos que trocam a dignidade pelas drogas. Pelo menos é assim que vejo, sob minha ótica, as diferenças entre as classes sociais. Óbvio que respeito  as opiniões divergentes. Pois, bem, o Brasil continua sendo um país subdesenvolvido que ora vai um pouco para a frente e ora volta muito para trás, porque os eleitores não aprenderam a votar nos candidatos certos, consequência típica da falta de cultura e educação cívica do povo. E nossas diferenças sociais têm o efeito sanfona pois diminui o número de pobres, quando o emprego está em alta, mas aumenta quando o desemprego dispara em razão do arroxo nos  encargos sociais. No Brasil do FHC até hoje o governo federal para acudir os mais pobres (mesmo) criou a chamada “bolsa família”, uma verba em dinheiro repassada através da Caixa Econômica Federal para famílias carentes, valores que com o passar dos anos teve acréscimos para quem tivesse mais filhos, filhos na escola etc, etc. Com o desemprego muitos ex-assalariados (empregadas domésticas, empregados da construção civil, empregados do comércio, da indústria e andarilhos que perambulam pelas ruas) passaram a usufruir de igual benefício, aumentando consideravelmente o número de assistidos pelo Estado. É importante destacar que referida “bolsa” ou outras de igual tamanho, tem aumentos anuais em percentuais que correspondem a totalidade da inflação do ano e o valor mensal supera o do salário mínimo. Um doce para quem não quer trabalhar e se viver de biscate tem um “plus” significativo no total da conta. Tem empregada doméstica que não quer registro em carteira, pois ganha “bolsa familia; e com certeza tem outras categorias de empregados que usam de tal expediente. E com isto falta mão de obra na indústria e no comércio, dois ramos de atividade que são fiscalizados e não permitem empregado trabalhando sem registro. Está claro que o governo federal criou uma “casta” de pessoas que vivem às custas dos contribuintes, de maneira cômoda porque são mantidos em “currais eleitorais”. Ninguém quer perder a vantagem -, nem os que ganham e não trabalham, nem os políticos que não querem perder o voto. Não censuro quem efetivamente merece tal benesse porque não tem a mínima condição de se sustentar; mas aqueles outros que acharam uma mina de conforto para continuar (até quando ?) vivendo do trabalho alheio.
E não deve ser pouco o que o país gasta com tais “bolsas”. Urge rever esses programas sociais, não apenas para excluir os aproveitadores, mas, principalmente para ditar regras com tempo certo para cada beneficiário conseguir com políticas públicas sair do estado de pobreza, a fim de poder se auto sustentar. Pois do jeito que está, dentro de pouco tempo, mais da metade dos brasileiros estarão vivendo as custas da “bolsa família”. Mas  o bolso dos Contribuintes já não suportam mais…


“Questão social delicada. Mas qual a questão social que não é? Ser “bolsista” nesta quadra do país  é o mesmo que ser “cotista”, por gozarem (muitos) de um privilégio que não fazem jus.
Democracia é igualdade de oportunidades. E estas, só não aproveitam, os que querem vantagem sem nenhum esforço físico ou mental.”

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Blog da Bebel

O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Abominável Violência

A crescente onda de criminalidade que tomou conta do país só não é sentida por quem nunca (ainda) sofreu na pele o dano psíquico ou a dor física da brutalidade, pois as sequelas causadas nas vítimas, são de consequências imprevisíveis. E digo isto por conhecimento próprio. Foi num sábado pela manhã, do mês de janeiro (década de 1.970) na praia de Copacabana - RJ, quando em férias com a família, eu e meus dois filhos (estes menores de idade) fomos assistir um jogo de futebol entre jogadores famosos, bem próximo do Posto 5, imediações da rua Santa Clara com a Av. Atlântica, enquanto meus meninos ficaram próximos da calçada eu resolvi assistir do outro lado do campo de areia, perto do mar.

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A Matinê do Cine Ópera

A gurizada aguardava ansiosa a chegada do domingo pois as 10 horas da manhã no Cine Opera, localizado na menor avenida do mundo a Luiz Xavier, começava a sessão de desenhos animados com uma hora e alguns minutos de duração. Devem lembrar disto, quase com certeza, dos sessentões em diante, época em que os filmes de desenho, como, também, os de faroeste americano eram os preferidos do público de todas as idades.

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Onde Vai o Dinheiro?

Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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No balcão sem frescura

Não poderia ser outro!

 Nunca duvidei desde muito tempo que o tal do Dino seria indicado pelo Luiz Ignácio  como candidato ao STF na vaga da Rosa Weber; e a previsão se confirmou

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Italianos e o Churrasco...

Quando criança, íamos passar o final de semana na chácara em São Luiz do Purunã. Me recordo de acordar aos domingos com o sino da igreja soando de maneira extremamente delicada, é algo que até hoje tem um significado

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Festival de Petisco em bares de Curitiba

Os amantes das comidas típicas de bares assim como eu, poderão se deliciar com o 1º Festival de Petisco de Curitiba

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Mamãe, eu quero!

Concerto de Natal beneficente terá entrada gratuita no Teatro Positivo

Apresentação adiciona tecnologia e interatividade a espetáculo de música e dança

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Beakman é presença confirmada no Geek City

Atração promete trazer muita nostalgia e ciência para o evento

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Espetáculo inovador de teatro ilusionista no Ave Lola

O público paga quando quiser no ingresso, ao final do espetáculo

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E-ticket

Viajar de carro no Brasil

Cada vez mais as road trips são um novo segmento de destaque entre os Brasileiros. O resgate de viajar de carro é poder explorar e conhecer sem pressa os encantos de cada região

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Barreado fora de Morretes!!

Com esses dias frios, nada como comer bem. A dica de hoje é uma tradicional receita do litoral Paranaense: o barreado. Mas nem só em Morretes, podemos degustar essa maravilha e por isso mesmo listamos algumas opções locais imperdíveis

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Chope nas alturas

Sim, a notícia mais comentada da semana no setor de Turismo, depois das Olimpíadas, foi a divulgação da companhia aérea holandesa KLM que a partir de agosto, passará a servir chope de barril em seus voos

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Aplausos

Curso: designer de sobrancelhas, um mercado promissor e rentável

Com aulas didáticas e metodologia simplificada, o curso de design de sobrancelhas, ministrado por Livia First, ensina os segredos para quem deseja se aprimorar ou entrar neste vantajoso segmento da estética facial.

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Marisa Monte anuncia shows em Curitiba no Teatro Positivo

Em setembro de 2022, Portas se abrem para os fãs de Marisa Monte em Curitiba

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Positivo faz concerto internacional de Natal no Barigui

Inspirado nos grandes festivais europeus, Clássicos Positivo leva orquestra filarmônica ao parque em duas apresentações, abertas e gratuitas, no dia 11 de dezembro

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