A Cabra Subiu ao Monte.
Tem dias que são muitos os acontecimentos e comentários que é difícil enxergar dentre tantos onde está a verdade. Nas mídias sociais então polulam os “fakes”, os exageros e críticas de conveniências.
Apesar de tudo existe abertura para as pessoas emitirem suas opiniões, pois ainda vivemos no regime democrático, apesar de muitas pessoas pretenderem a mudança para o socialismo tropicalista (onde alguns roubam descaradamente e ficam milionários, para que a classe pobre tenha crédito para comprar eletrodomésticos).
Esta é a verdade. Ou alguém duvida que a esquerda festiva brasileira queira igualar os desiguais de que maneira? Só através da ditadura dos seus ideólogos e mentores de tropas. Enquanto esta fase ainda não prevalecer o povo ordeiro e trabalhador demonstra aparente duvida sobre em quem votar.
Quem é PT assume o papel, sem nenhuma vergonha da sigla e de seus líderes presos ou portadores de tornozeleiras eletrônicas. Já o eleitorado do “contra” sabe muito bem em quem votar, mas permanece calado, escondendo o jogo para não se comprometer e nem ser perseguido.
Esta é a tática adotada pela maioria dos eleitores.
- Em quem você vai votar em Presidente?
- Não sei, estou indeciso.
Ledo engano: neste momento a esmagadora maioria dos eleitores já sabe muito bem em quem votar.
- E não revela o nome do candidato por quê?
- Para não ter o pejo de militarista e nem de viúvo da Revolução de 64!
Será que isto está ocorrendo? Não parece ter dúvidas. Nas conversas mais descontraídas como nos em bate-papos com os amigos, o nome do Bolsonaro sempre leva preferência e aparente aceitação. Dá para sentir uma tendência natural do nome deste candidato quando o tema da conversa converge para o futuro, com alusões as preocupações com a família, emprego, ordem e progresso.
Povo pacato e ordeiro sabe reconhecer o momento de unir forças com candidato que deixa transparecer querer reconstruir Brasil. O eleitor preocupado com o destino do país não tem mais opção de voto; ou vota no Bolsonaro, que não é o candidato ideal e nem melhor qualificado, mas que está muito bem acompanhado com um vice de indiscutível gabarito intelectual.
O silêncio do eleitor em não pronunciar o seu nome é um estratagema, mas no fundo do fundo das intenções, será a verdade que as urnas eletrônicas revelarão. Onde estão os votantes do Bolsonaro? Sabe a musiquinha da “Cabra subiu ao monte e sabe o que ela Viu”? Pois é, atrás do monte sempre existem surpresas...
“A preferência ao nome do Bolsonaro para ser Presidente do Brasil, cresce em toda a parte. Apesar da maioria dos seus eleitores evitarem declinar seus votos. Este é o estratagema adotado por expressiva maioria para evitar confrontos e inimizades!”
Edson Vidal Pinto