A Falência da Vida Pública
É verdade, a vida pública, aquela que outrora conhecíamos, com figuras de peso, primando sempre pelo princípio de autoridade, Faliu! Santo Deus está as escancaras que a mediocridade e a gentalha tomaram conta dos principais cargos e setores de representatividade do país, nunca na história da República tantos homens e mulheres sem nenhuma classe e verniz, figuram no cenário político e administrativo a ponto de envergonhar o mais humilde, porém honesto, trabalhador brasileiro. É inaceitável que o Luiz Ignácio seja o Presidente do Brasil, um verborrágico, megalomaníaco, semianalfabeto que hipnotiza intelectuais, artistas, banqueiros e desocupados, a ponto de liderar estas pessoas na base da mentira e nada mais.
E como podem os parlamentares das Câmaras Alta e Baixa elegerem o Lyra e o Pacheco para presidirem suas Casas? Que tipo de eleitores são os “nossos” senadores e deputados federais? É bom não escrever pois todos conhecemos muito bem os representantes que nós escolhemos, por isto, também, temos muita culpa no cartório. Quem militou na Justiça uma vida quase inteira e vivenciou juristas ilustres com assento em nosso STF (e também no STJ) e vê a composição deste mesmo Tribunal, hoje em dia, com certeza, tem vontade vomitar. E o quê dizer dos quase cinquenta ministros de estado que o Luiz Ignácio escolheu? Todos (ao que parece) com ficha policial ou com processos tramitando no foro especial da Suprema Corte. Outra pergunta que não quer calar: como é que o eleitor da cidade de São Paulo pode ter votado no Boulos? Um ocioso, líder de desocupados que invadem propriedades e um homem sem nenhuma biografia que valha a pena ler, mas disputa um cargo de Prefeito num dos Municípios mais ricos do país. Os eleitores de lá estão querendo criar uma esposa no galinheiro. Tal como o Luiz Ignácio é para o país. Outra coisa inimaginável foi o finado Leonel Brizola ter saído do Rio Grande do Sul para se eleger governador no Rio de Janeiro, ludibriando os eleitores daquele estado e fazendo a felicidade dos bicheiros, punguistas e traficantes. E foi reeleito. É claro que aqui no Paraná nós (eleitores) também chutamos o pinico quando o Requião reinou por diversas vezes, como Prefeito de Curitiba, e Governador; também foi Senador sempre para destruir os governadores do estado que foram seus adversários. Foi um político que odiou e foi odiado. Também tivemos o Beto Richa que teve tudo para construir uma carreira política digna (como o Sérgio Moro), mas sucumbiu na rede e trama de gente de sua própria confiança. Hoje, ele (e o Moro) está de braços dados com o PT. A tábua de salvação. Ah, lembrei da Gleisi uma figura que se sustenta politicamente com os votos dos Sem Terras, do Ducci (que sucumbiu na graxa da urna eletrônica), Vanhoni e dos Rosinhas da vida e farra petista. Felizmente os irmãos Dias já deram o que tinham de dar: nada, absolutamente nada para o Paraná e para ninguém, salvo para os seus próprios interesses. O momento da vida pública paranaense está nas performances do governador Ratinho Júnior, do deputado Curi, do dr. Deltan, do Eduardo Pimentel e da trepidante Cristina Graeml (uma novidade no voto dos curitibanos). Ela é uma surpresa, porém sem nenhum projeto objetivo para a cidade, salvo um plano elaborado por dezenas de colaboradores, como um teste de redação escolar. Como jornalista merece todo o meu respeito e meu futuro voto para deputada estadual.
Lembro que (ainda) estamos num país democrático e todos os eleitores tem o direito de escolher seu candidato, livre e conscientemente. Enfim, só numa simples pincelada é forçoso reconhecer que a vida pública brasileira está pobre, sem luz, sem autoridades (salvo algumas exceções) e por isto o Brasil está nas mãos de quem está,
pois até as FFAA estão sob a chefia de homens sem coturno…
“É preciso urgente valorizar os professores brasileiros de todos os níveis da Educação, reciclando a grande maioria para que se limitem a ensinar, crianças, adolescentes e universitários para garantir o futuro do Brasil. Sem o qual, o país sucumbirá nas mãos dos medíocres e da gentalha que infestam a vida pública. Esta é a verdade, nua e crua.”