A Grande Farsa
E a eleição venezuelana terminou como manda o catecismo esquerdista: sem novidades no quartel de Abrantes. São 25 anos de ditadura e agora mais 6 anos pela frente. Vitória já reconhecida e festejada pela China, Cuba, Honduras, Nicarágua e Bolivia. Pudera, pois os generais naquela nação estão em todos os postos chaves das empresas produtoras, inclusive no comando do petróleo, usufruindo do bom e do melhor como manda o figurino dos corruptos. É verdade insofismável que nenhum ditador se mantém no poder sem o apoio incondicional das Forças Armadas, pois são estas que usam da força de suas tropas, das armas e da logística para manter o líder que lhes beneficia. O Nicolas Maduro é um ser nocivo ao Estado pois mantém a pobreza do povo sem dó e nem piedade, um déspota chavista que governa com ódio os seus adversários, sem propiciar a mínima chance para o desenvolvimento do país. Um líder que só agrada o Luiz Ignácio por ser tão corrupto, tão obtuso e nefasto. É óbvio que o bate-boca entre ambos, acerca da lisura das eleições, foi mero jogo de cena para desviar a atenção da preferência do eleitorado ao candidato oposicionista; bem como, o pedido feito pelo governo brasileiro à ONU para que esta ultrapassada instituição mandasse “olheiros” para atestarem a lisura do pleito, não passou de um blefe. Pedido ao que parece não atendido. Mas o Luiz Ignácio mandou o seu cãozinho fiel, o comunista Celso Amorim como observador da eleição para no final dela, passados um dois dias e após medir a pressão e o clamor do resultado, declarar ao mundo que a vitória do amigo, camarada e ditador Maduro foi limpa e legítima. E mais: vai declarar com todos os seus pulmões que as acusações dos oposicionistas é mero chio, próprio dos perdedores. A presença desse indivíduo no solo venezuelano comprometeu ainda mais a péssima imagem que tem a diplomacia brasileira no contexto das demais nações. Afinal somos agora, também, cúmplice da farsa engendrada pelo falastrão Maduro e os melancias que o sustentam no andor da ditadura. Claro que o “filhote do Brasil” está satisfeito e aliviado com a “vitória” do Maduro pois fortalece a unidade ideológica da América do Sul e os planos colocados em prática no país para manter o Lulapetismo no poder, por mais uma ou duas décadas. Mas nunca sem luta fratricida. Enquanto isto os venezuelanos que aspiram a liberdade fazem do Brasil a sua nova Pátria, pois ninguém quer viver sob o jugo de um ditador e de seus asseclas, num país sem trabalho e nem futuro. E mesmo assim os Amorins torcem para que o Brasil seja igual a Venezuela, o quanto pior melhor, onde o ódio contamine os inocentes úteis para que estes, daqui há pouco, carreguem o pesado andor para o dito cujo Chefe reinar…
“Disse o Maduro no seu discurso da vitória: “Nem hoje e nem nunca a oposição tomará conta do nosso país!” Um trecho que diz tudo numa pequena frase. Só canhotas comemoram. E pensar que o governo federal é cúmplice da farsa eleitoral venezuelana.”