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Dez13

A Pior Clientela

Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 689

Muito se critica a morosidade das demandas em trâmite na Justiça estadual. Para opor defesa , os Tribunais de Justiça apresentam robustos relatórios dando conta do volume de ações aforadas anualmente e a avalanche de recursos que aportam em Segunda Instância. Situação que se agrava no primeiro grau de jurisdição pela falta constante de Juízes . No contexto geral do Poder Judiciário a Justiça estadual absorve em razão de sua competência mais de oitenta por cento de todas as demandas propostas no país.

O percentual restante orbita no foro da Justiça Federal, esta melhor aparelhada e com Varas mais do que suficientes para dar vazão aos seus processos em razão de sua competência minúscula. Acho que é necessário um aborde mais aguçado para saber o porquê da existência de tantos processos , a ponto de comprometer o Erários Público para dar suporte a estrutura gigantesca do Poder Judiciário como um todo. No âmbito da Justiça estadual é de se levar em conta a sua maior clientela, ou seja daqueles que mais se utilizam da via judicial para satisfazer seus propósitos. São estes : os Estados, os Municípios e os agentes financeiros.

Entenda-se os estados com todo o seu organismo ( estatais, Previdência, sociedades de economia mista, etc. ) e os agentes financeiros no sentido lato ( bancos, financeiras, cartões de crédito, etc.) . Os estados litigam porque são maus pagadores. As questões tributárias são pontuais e comportariam foro administrativo como filtro para justificar as demandas. Nas áreas da Previdência e dos direitos dos funcionários públicos se os estados fossem bons patrões , são temas administrativos que poderiam ser bem aferidos e solucionados interna corporis. As demandas seriam exceções. No campo da responsabilidade civil com certeza mais da metade das ações aforadas contra os estados seriam resolvidas extrajudicialmente.

Acontece que este cliente se serve da via judicial para negar o reconhecimento do direito, preferindo "levar com a barriga" quando reconhece sua culpa para que o desembolso que lhe cabe, seja postergado a fim de ser resolvido pelos futuros eleitos. Tradição consolidada por todos os governantes! Os Municípios carregam nas entranhas os mesmos vícios e disparates comuns dos executivos estaduais. São maus pagadores e cumpridores de deveres ! E os bancos ? Ora, estes se valem do Judiciário para cobrar dívidas provenientes de suas próprias desídias, pois ofertam créditos mesmo sabendo que na maioria dos casos os tomadores terão dificuldades para quitar os compromissos.

E mais, são usurários oficiais e sugam das pessoas físicas e jurídicas para o fim de auferirem lucros despropositados. Dificilmente transacionam porque são escudados por decisões judiciais motivadas na complexidade de um sistema econômico nacional sem precedentes no mundo ! Portanto, se os referidos aproveitadores tivessem consciência e colocassem em prática um modelo mais responsável no âmbito de suas atribuições, por certo o quadro existente e considerado negativo pelos críticos contumazes das atividades forenses , seria aferido de maneira diferente. Nos Estados Unidos a Justiça federal é enxuta, com poucos Juízes, porque a União dificilmente litiga. Parece que serve de exemplo para os estados e municípios , de quebra é carapuça que bem se ajusta para os agentes financeiros se os juros cobrados não fossem estratosféricos e que seus lucros fossem compatíveis com a realidade de seus clientes.

Se o momento de passar o Brasil a limpo é agora, bem poderia existir uma legislação para responsabilizar os dirigentes públicos ( pessoa física ) que se socorressem da via processual apenas para frustrar o direito de quem tem . E que o Supremo Tribunal Federal decidisse compatibilizar os juros bancários à luz do Código de Defesa do Consumidor. Hipóteses que , se colocadas em prática, serviria para reduzir o tamanho do Poder Judiciário e atenderia os reclamos de quem realmente necessita se valer dos escaninhos da via processual em busca de uma prestação jurisdicional eficaz e rápida. Utopia ? Pode ser, mas as feridas estão expostas e passíveis de ampla discussão , pois o Erário Público está exaurido para continuar suprindo as necessidades da gigantesca máquina do Judiciário e sua ambiciosa expansão.

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Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Abominável Violência

A crescente onda de criminalidade que tomou conta do país só não é sentida por quem nunca (ainda) sofreu na pele o dano psíquico ou a dor física da brutalidade, pois as sequelas causadas nas vítimas, são de consequências imprevisíveis. E digo isto por conhecimento próprio. Foi num sábado pela manhã, do mês de janeiro (década de 1.970) na praia de Copacabana - RJ, quando em férias com a família, eu e meus dois filhos (estes menores de idade) fomos assistir um jogo de futebol entre jogadores famosos, bem próximo do Posto 5, imediações da rua Santa Clara com a Av. Atlântica, enquanto meus meninos ficaram próximos da calçada eu resolvi assistir do outro lado do campo de areia, perto do mar.

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A Matinê do Cine Ópera

A gurizada aguardava ansiosa a chegada do domingo pois as 10 horas da manhã no Cine Opera, localizado na menor avenida do mundo a Luiz Xavier, começava a sessão de desenhos animados com uma hora e alguns minutos de duração. Devem lembrar disto, quase com certeza, dos sessentões em diante, época em que os filmes de desenho, como, também, os de faroeste americano eram os preferidos do público de todas as idades.

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Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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