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Set09

Assistencialismo obtuso

Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 8758

Não se pode querer mudar a mentalidade de um povo que não seja através da educação, do ensinamento responsável que possa levar os indivíduos a pensar. Quem não tem conhecimento mínimo dos fatos que acontecem e do planeta onde habita não sabe distinguir o certo do errado, porque sua percepção das necessidades prioritárias para alcançar a qualidade de vida é mera fantasia. Nunca entendi sobre o assistencialismo estatal que procura dar ao pobre grande reserva de dinheiro público sem distinguir aquele que luta com dignidade e é tecnicamente excluído das políticas públicas, daqueles outros que são pobres porque nada fazem para sair da miséria.

Eu explico melhor: um chefe de família que puxa diariamente carrinho de material reciclável pelas ruas, com sol ou chuva, para alimentar sua prole e mora num barraco improvisado em terreno de posse, não pode jamais ser comparado com o ocioso que dorme nas ruas, sob marquises de edifícios, pedindo esmolas e sem querer trabalhar. Há que diferenciar aquele que quer ser útil daquele que não tem compromisso nenhum de como viver.

Quem merece o direito de ter uma casa para morar e receber os benefícios de um financiamento diferenciado pela Caixa Econômica Federal: uma empregada doméstica que sustenta a família porque o marido não ganha o suficiente; ou um homem que não preserva seu emprego e vive levianamente com mulheres diferentes e paternidade irresponsável? Olhar o pobre como pobre sem avaliar o porquê de seu estado de miserabilidade é prestigiar os ociosos e contribuir para uma casta de indivíduos nocivos.

A assistência social do Estado deve agasalhar os excluídos, ou seja, àqueles que querem progredir e alcançar uma vida com dignidade -, mas não os vadios. Estes devem receber a reprimenda da Lei, tal como eram tratados pela Lei das Contravenções Penais e instados ao trabalho. E por que este comentário tão indigesto e até certo ponto discutível em pleno domingo? Porque a Nação brasileira está gastando um dinheirão para destinar auxílio às pessoas menos favorecidas a fim de que estas possam fazer frente às suas necessidades básicas de sobrevivência e dignidade.

E não é fácil para o Ministro da Fazenda separar no orçamento público um valor mensal para essa destinação. Gasto não previsto no Orçamento, logo, dependente de remanejamento e represamento de gastos e de material de custeio. Quando foi anunciado que o auxílio era de R$ 600,00 o impacto da notícia soou como um deboche para o povo por aparentar quantia irrisória, porém a realidade foi outra quando filas intermináveis foram formadas nas portas das agências da Caixa Econômica mostrando que o valor minimizava a situação aflitiva de muitos desempregados.

E dentre estes foram incluídos no rol de beneficiários os ociosos e os inconsequentes. Este últimos representados em grande quantidade, ou seja, dinheiro que se esvaiu no ralo. Soube de quem recebeu o auxílio e usou para comprar caixas de cervejas; outro viajou para a praia; e uma mulher aproveitou para fazer tatuagens no corpo. Por quê? Por faltar a educação como base para despertar o senso de cidadania e valorar que é um dinheiro arrecadado dos contribuintes.

Portanto para o Brasil encontrar o seu rumo certo é imprescindível que os governantes invistam na educação básica ensinando as crianças e os jovens a pensar, refletir, valorizar a Pátria, acreditar em Deus, respeitar as leis e na força do trabalho. É através desta geração que futuramente brotará o espírito público, a cidadania e um Brasil com menos diferença social e menor número de desocupados ... 

“O Governo tem o dever de assistir as pessoas que são excluídas de suas políticas públicas; jamais os ociosos que perambulam pelas cidades, sem eira e nem beira e nem querem trabalhar. É injusto comparar em uma mesma situação àqueles que querem assumir responsabilidades, mas não encontram oportunidade; daqueles que não querem nada com nada!” 

Edson Vidal Pinto

 

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Blog da Bebel

O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Abominável Violência

A crescente onda de criminalidade que tomou conta do país só não é sentida por quem nunca (ainda) sofreu na pele o dano psíquico ou a dor física da brutalidade, pois as sequelas causadas nas vítimas, são de consequências imprevisíveis. E digo isto por conhecimento próprio. Foi num sábado pela manhã, do mês de janeiro (década de 1.970) na praia de Copacabana - RJ, quando em férias com a família, eu e meus dois filhos (estes menores de idade) fomos assistir um jogo de futebol entre jogadores famosos, bem próximo do Posto 5, imediações da rua Santa Clara com a Av. Atlântica, enquanto meus meninos ficaram próximos da calçada eu resolvi assistir do outro lado do campo de areia, perto do mar.

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A Matinê do Cine Ópera

A gurizada aguardava ansiosa a chegada do domingo pois as 10 horas da manhã no Cine Opera, localizado na menor avenida do mundo a Luiz Xavier, começava a sessão de desenhos animados com uma hora e alguns minutos de duração. Devem lembrar disto, quase com certeza, dos sessentões em diante, época em que os filmes de desenho, como, também, os de faroeste americano eram os preferidos do público de todas as idades.

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Onde Vai o Dinheiro?

Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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Não poderia ser outro!

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