Atirador de Elite Made in Brazil!
É o PT conseguiu desmoralizar até o nosso “sniper” brasileiro. A “tchurma” da estrela vermelha acabou com a Petrobras, a Caixa Econômica, o BNDS, grandes empreiteiras, a CBF, o Rio de Janeiro, o rio São Francisco, o Sítio do Atibaia, o jogo do bicho, a monogamia, o machismo, o feminismo, a Segurança Pública, a educação, a cultura, as Universidades Publicas e na semana passada feriu de morte os nossos atiradores de elite.
É verdade; explico. Com a maior cara de pau o líder da insurreição bolivariana, sargento Lula da Silva, afirmou que os tiros desferidos contra um ônibus de sua comitiva de desocupados, “foi um atentado contra a democracia brasileira!” Tudo bem, não discuto o mérito da opinião.
Mas, vamos e venhamos; se alguém pretendeu destruir a democracia do país com um revólver calibre “22”, disparando três tiros no escuro e só acertou na lataria do ônibus, caramba, de duas uma, ou foi o Boi Tatá ou o desajeitado Loures fantasiado de 007. Ninguém mais. Se a democracia do país está passível de desmoronar com apenas três tirinhos disparados num trecho escuro de rodovia, realmente estamos a um passo da Venezuelização.
Depois disso os nossos atiradores de elite merecem um atestado de incompetência. Não é possível que um atirador de elite americano no filme “sniper”, tenha atirado com um rifle de longo alcance, com mira telescópica, e tenha atingido um inimigo que estava na cobertura de um prédio há mais de dois quilômetros de distância.
E que agora no “atentado à democracia” o atirador brasileiro tenha atirado de três metros de distância do ônibus (do qual o Pequeno Timoneiro não estava) e tenha acertado os projéteis um pouco acima do pneu traseiro do veículo. Se houve “atentado” o autor do disparo é um debiloide. Primeiro pelo calibre da arma usada para o “crime” e segundo porque não acertou nem na janela do enorme busão.
Será que ele queria “matar” alguém que estava dormindo dentro do bagageiro do veículo? Só pode ser. Não existe outra explicação lógica. A declaração do condenado e desobediente à Lei Eleitoral serviu apenas para desmoralizar os atiradores de plantão. Será que neste país de coxinhas não existe ninguém que saiba atirar melhor? Tudo bem que ninguém possa comprar transportar, guardar e fazer uso de arma de fogo, mas, francamente, não teria ao menos uma arma comprada do tráfico que não fosse um pouco melhor? Calibre “22” é arma quase de brinquedo; na classificação das armas de fogo ela é a primeira depois do revólver de espoleta.
O atirador deveria ser um camicase perdido no interior do Paraná, sem saber que a II Guerra Mundial terminou no século passado. Atentado? Já cheira mal, mas atentado contra a democracia? Aí, não. Pura demagogia lulapetista. Três furinhos na lataria de um ônibus, sem possibilidade alguma de lesividade a nenhum dos passageiros, benza Deus, tecnicamente para quem conhece um pouco de Direito Penal não passa de mero crime de “dano material”.
Ora, essa “tchurma” que sabidamente conhece muito mais de dano causado ao país do que qualquer outro cidadão deveria evitar o estardalhaço feito na imprensa e no final da viagem, todos os “viajantes” deveriam se cotizar e pagar à empresa proprietária do ônibus baleado, pelo dano apurado. Teriam evitado desgaste e a desmoralização dos nossos atiradores “das elites”. Eta historinha mal contada ...
“Com tantas armas sofisticadas de hoje em dia, um atentado à democracia com uma arma calibre “22”, soa como deboche. Um pelotaço de bolinha de barro endurecida, atirada por uma cetra, daria mais credibilidade!”
Edson Vidal Pinto