Cena Patética
Tem pessoas que passam na vida pública e não deixam nenhum rastro para serem lembradas, outras não são esquecidas por protagonizarem cenas dignas de galhofas. Quem não lembra da “Escolinha do Requião”? Um espetáculo grotesco onde o então governador expunha seus cupinchas a ridículo, com perguntas e censuras, transmitidas pela TV Oficial.
Os telespectadores deram gostosas gargalhadas. E a Dilma então? A “presidenta” do Brasil com seus comentários desencontrados e explicações ilógicas? A estocadora de vento deixou rastros de gaiatices e ridículos aos montões. Hoje ela está na China para a alegria do Xi Jinping. Outras duas figuras públicas que marcaram pontos por suas extravagâncias: Jânio e Tenório Cavalcanti. O primeiro quando Presidente do Brasil teve uma passagem folclórica pelo uso ao escrever e falar de um português escorreito, sem maquilas. Quem não lembra da sua frase: “Fi-lo, porque, qui-lo”? Além do uniforme que tentou impor aos funcionários do Palácio do Planalto? Estilo Jim das Selvas. E o outro, o Tenório, político controvertido da baixada Fluminense, usava uma capa preta e sob ela portava sempre a sua metralhadora, apelidada de “Lurdinha”, sendo reverenciado como símbolo da valentia. Um
Político temido pelos piores bandidos. E hoje? O Ciro Gomes até teve alguns minutos de fama como “coronel” do nordeste, por suas bravatas e explosões de jactância. Caiu no ostracismo até as próximas eleições à Presidência da República. Mas de todas estas figuras públicas o indivíduo imbatível em gaiatice e gatunagem explícita, de todos os tempos na história da República, tem um só nome: Luiz Ignácio! Gente, vocês viram esse sujeito desfilar sozinho na comemoração do 7 de setembro em Brasília, encima de um carro, como um zumbi, sem eira e nem beira? O que foi aquilo? Ninguém para ver e nem aplaudir? Parecia um boboca olhando o horizonte perdido e sonhando com abobrinhas.
E pensar que puseram o Luiz Ignácio no centro do poder para ele terminar o que nunca começou e fazer o que sempre fez: gastar o dinheiro dos contribuintes e enganar os incautos…
“O Luiz Ignácio ainda não se convenceu que foi colocado no poder e que é presidente apenas de uma parte dos brasileiros. A outra parte quer que o dito cujo vá morar em Cuba e leve a “companheirada” junto. Não custa sonhar, né?”