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Jun20

E Cobaia é o Povo

Postado por Edson Vidal Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 172

Não dá para imaginar o número de fármacos de todos os tipos, cores e tamanhos que são expostos nas prateleiras e vendidos nas farmácias, segundo a bula cada um serve para curar ou aliviar algum tipo de doença. 

Antigamente os medicamentos eram manipulados por técnicos farmacêuticos e não tinha uma vasta coleção de drogas como tem hoje em dia, com nomes sofisticados e milhares de componentes químicos com dosagens milimétricas e composições indecifráveis para a maioria dos médicos. São poucos os profissionais que sabem a composição das drogas que receitam para seus pacientes, valem-se do nome fantasia e das anotações resumidas mostrando  suas utilidade. 

Até hoje os representantes de produtos farmacêuticos visitam regularmente os consultórios médicos para entregar amostra grátis das novas drogas criadas as centenas para serem receitadas, ocasião em que buscam dizer para que tipo de doença elas são recomendadas. E todos os dias surgem novos medicamentos no comércio da Medicina. 

Claro e não poderia ser diferente o crescente número de farmácias fisicamente muito bem instaladas  e equipadas, o que por si só demonstra o poderio econômico dos seus fornecedores que são laboratórios que representam uma indústria poderosa no mundo todo e que detém riqueza quase incomparável há qualquer outra atividade comercial. Sim, pois o comércio de medicamentos é uma mina de ouro dos laboratórios cuja fiscalização e eficácia é uma verdadeira Caixa de Pandora. 

Presenciamos recentemente no período mais agudo da pandemia do Coronavírus a verdadeira angústia dos grandes laboratórios farmacêuticos na disputa que tiveram para colocar a primeira vacina para ser comercializada  afim de abiscoitarem lucros milionários. 

E o mais incrível : num curto espaço de tempo foram colocados há disposição dos governos diversas vacinas cada uma delas “descoberta” no joelho e sem garantia de eficácia e atestado de que não fosse prejudicial à saúde do usuário, tanto que cada um que aceitou que fosse inoculado o produto assinou um termo que isentava o fabricante  de qualquer responsabilidade civil e criminal. 

Foi tudo feito na base do risco mas que resultou em lucros incontestes para os laboratórios. E a notícia mais recente é a de que dois laboratórios americanos vão colocar no mercado consumidor mais duas vacinas para imunizar o vírus do COVID, uma para crianças até a idade de quatro anos e a outra para crianças de cinco até doze anos; estão apenas aguardando a autorização do setor competente do governo para a devida comercialização. 

Tudo aparentemente obscuro embora seja possível que a vacina ministrada nos adultos e idosos tenha dado resultado satisfatório, pois embora não sirva para imunizar a doença ao menos está evidente que diminuiu o número de mortes. Entre a vacina e a Ivermectina, um remédio barato e enjeitado por alguns infectologistas, ainda persiste o impasse para saber qual dos dois é o mais eficiente. 

Uma outra situação estranha diz respeito ao remédio de nome “fantasia” que é caro, com igual produto chamado de “genérico” muito mais barato, ambos indicados para a mesma doença àquele tido como de maior e e este último de menor eficácia. Como é possível que a Anvisa possa autorizar um produto que na sua composição química é de menor potencial no combate de uma doença se existe outro muito mais útil e com melhor resultado ? Difícil de explicar e mais ainda de entender. 

Por tudo isto é forçoso reconhecer que a fabricação e a comercialização de medicamentos vai muito bem, com os médicos tendo uma variedade imensa de remédios para escolher e ministrar de acordo com sua preferência, pois os pacientes são verdadeiros cobaias que por ignorância aceitam tudo sem reclamar. 

Tal qual a vacina do Coronavírus que embora envolta em mistério e dúvida acabou sendo aceita pela maioria das populações. Afinal, como diz o ditado popular: sendo grátis até injeção na veia é bem-vinda …

“Será que no universo da Medicina existem milhões de doenças para existirem milhões de medicamentos? Eis aí uma dúvida razoável. Porém uma certeza absoluta: os laboratórios que “inventam” medicamentos estão cada dia mais milionários e seus produtos pouco fiscalizados para comprovarem suas eficácias. E o povo é o próprio cobaia.”

Édson Vidal Pinto

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O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Onde Vai o Dinheiro?

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É verdade sabida que o STF deixou de lado a imparcialidade nos seus julgamentos quando optou pela politização como razão de julgar, por isto, cada decisão proferida (certa ou errada) gera dúvida e faz balançar a chamada segurança jurídica. E para a democracia é tão ruim como prego na sola do sapato. Por quê? Porque para os operadores do Direito e os jurisdicionados, a falta de credibilidade de qualquer Juiz ou Tribunal, gera o descrédito na Justiça e isto reflete negativamente na ordem cívica do país.

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