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Abr22

E Quem Aguenta?

Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 191

Em tempos de pandemia aposentado tem momentos ociosos de sobra para inventar moda -, eu protagonizei um destes episódios. Gosto de cachorro mas como moro em apartamento eu e minha mulher decidimos não ter nenhum -, nenhuma crítica contra àqueles que tem, afinal cada um conserva o sofá de onde mora da maneira que achar melhor. Não tenho nada contra. Ontem pela manhã amanheci com vontade de passear com cachorro (que não tenho) pelas imediações da rua Padre Agostinho, ao lado da Copel, para esticar a perna e me socializar com os donos de cães dos prédios da vizinhança que todos os dias percorrem as calçadas sem se importarem com os cocôs de seus “filhinhos” e os longos xixis que matam a grama do local.

É uma farra diária dos orgulhosos “papais” e “mamães” dos animais de todas as raças que também aproveitam para fofocar sobre o bairro sem se importarem com a aglomeração que fazem a pretexto de distraírem seus mimados “filhotes”. E minha vontade era tanta que não tive vergonha de pedir emprestado o cachorro dos meus compadres que moram no mesmo prédio; um parrudo de um cão com cara achatada mas que é muito bem educado, pois dorme como anjo no tapete da sala quando chega visita. Late pouco porque é cego, mas quando late parece uma locomotiva chegando na estação.

E eu gosto do bicho e não estou mentindo. Meus compadres muito educados não recusaram o empréstimo. Puseram a coleira mais nova no Dota e nos dois descemos pelo elevador de serviço e em poucos minutos estávamos na parte externa do edifício. E modéstia à parte fizemos um sucesso entre os habitués não tanto por causa do Dota mas porque as pessoas não me conheciam -, passei a me sentir importante.

Não dei mais de quarenta passos na calçada e logo ouvi:

- Oi, aposentado, quem diria você pajeando cachorro, hein?

Virei e dei de cara com o Apolônio um meu amigo aposentado do Banco do Brasil e passamos a conversar.

- Como vai Apolônio, quanto tempo, pensei que você tivesse mudado do bairro.

- Que nada, amo o “nosso” Champagnat do Barigui! - e deu uma gostosa gargalhada.

- E no mais tudo bem?

- Bem nada, a pandemia correndo solta, o atlético caindo mais do que o Real, o Lula querendo sair candidato ...

- E você acha isto possível ? - cutuquei a onça com vara curta.
- Deus me livre ... lugar de ladrão é na cadeia !!!

- Eu também acho ...

- Ademais - continuou o Apolônio - os militares não vão permitir!

- Você acha ? - perguntei.

- Só não acho como tenho certeza ...

- Será? - insisti.

- É óbvio porquê ninguém mais aguenta ver e ouvir o Lula ...

- Mas tem muito gente que gosta dele e não acredita que ele seja
ladrão ...

- O Zé Dirceu, o Haddad, a Gleisi, a Benedita, o Luiz Edison, a Maria Louca, o Francisco e quem mais ?

- Os sindicatos, o MST, o Foro de São Paulo, o Maduro, a Estocadora de Vento e o “meu” cachorro Dota ... - apontei o dedo para o pobre animal.

E quando o Apolonio ouviu com atenção o que eu falei ficou irritado e passou a falar alto:

- Pô, você me tirou do sério não pelos nomes que você declinou como apoiadores do Lula ...

- E por quê então ?

- Por causa de “teu”cachorro, como você tem certeza que ele gosta do molusco borracho ? Ele quando vê o Lula ele sacode o rabo ?

- Não ...

- Ele mexe as orelhas ?

- Também não ...

- Por quê então ? -quis saber o Apolonio.

E eu então respondi:

- Tenho certeza que ele não só gosta como ama o Lula ...

- Que cachorro é esse ??

- Cego ... cego dos dois olhos !!!

E acabou a conversa porque caímos numa gostosa gargalha . Dei tanta risada que quando entreguei o Dota para meus compadres eles me viram sorrindo e curiosos perguntaram:

- Que sorriso é este, compadre? O passeio foi bom ?

- Foi ótimo, estou dando risada porque disse para um amigo que o Dota gostava do Lula porque ele era cego. É só agora me dei conta que ele não é surdo. Logo ...

 

“O Lula é o pior homem público de toda a História da República . Ele com certeza não vai poder ser candidato; porém até as eleições vai falar tanto pelos cotovelos que ninguém vai aguentar. Pobre Brasil !”

 

Edson Vidal Pinto

 

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Blog da Bebel

O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Abominável Violência

A crescente onda de criminalidade que tomou conta do país só não é sentida por quem nunca (ainda) sofreu na pele o dano psíquico ou a dor física da brutalidade, pois as sequelas causadas nas vítimas, são de consequências imprevisíveis. E digo isto por conhecimento próprio. Foi num sábado pela manhã, do mês de janeiro (década de 1.970) na praia de Copacabana - RJ, quando em férias com a família, eu e meus dois filhos (estes menores de idade) fomos assistir um jogo de futebol entre jogadores famosos, bem próximo do Posto 5, imediações da rua Santa Clara com a Av. Atlântica, enquanto meus meninos ficaram próximos da calçada eu resolvi assistir do outro lado do campo de areia, perto do mar.

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A Matinê do Cine Ópera

A gurizada aguardava ansiosa a chegada do domingo pois as 10 horas da manhã no Cine Opera, localizado na menor avenida do mundo a Luiz Xavier, começava a sessão de desenhos animados com uma hora e alguns minutos de duração. Devem lembrar disto, quase com certeza, dos sessentões em diante, época em que os filmes de desenho, como, também, os de faroeste americano eram os preferidos do público de todas as idades.

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