Editorial do Agrado Deles
E pensar que tem gente que acredita piamente nos jornalistas da grande imprensa brasileira, principalmente quando nos editorais dos jornais, o assunto é criticar os crimes de governante de outro país, omitindo de fazer o mesmo com “nosso”, que de todos, é um perigoso delinquente contumaz. Li no editorial do jornal “O Estado de São Paulo” de ontem, uma matéria despropositada sob o título “Um Criminoso na Casa Branca”, com linguagem chula porquê tendenciosa da primeira a última linha, onde o Presidente eleito legitimamente pela esmagadora maioria do povo norte-americano foi o único alvo. E sabe por quê? Porque o “Estadão” está alinhado com o Lulapetismo e a esquerda festiva composta por artistas, intelectuais, minorias e políticos apoiadores das grandes negociatas. É um jornal que perdeu a decência da imparcialidade para satisfazer interesses do grupo dominante que está no poder central. Claro que recebe por isto. E o Trump é um homem público odiado pelos canhotas brasileiros por ser aliado do Bolsonaro,
a sua vitória frustrou (e muito) os planos daqueles que não acreditavam que ele pudesse retornar à Casa Branca, deixando os esquerdinhas com uma pulga atrás da orelha. Afinal ele agora pode apertar o botão vermelho ou comandar toda parafernália bélica que tem nas mãos, para combater seus inimigos onde estes estiverem. Sem esquecer os drones que são capazes de liquidar qualquer adversário mais abusado, principalmente os alinhados com o Irã. Mas, tudo bem, se o Trump não é flor que se cheire, e por isto merece ser censurado por sua biografia, não parece certo, no entanto, que os jornalistas do eixo Rio - São Paulo carreguem tanto nas tintas como anotado do epigrafado editorial, olvidando do Luiz Ignácio, para só jogar titica em um, esquecendo sempre do outro. Se fosse um conteúdo comparativo entre a vida pregressa do presidente americano com o nosso, para desancar o porrete em ambos, mostraria o peso e a credibilidade do jornal. Não do oportunismo barato da notícia, que apenas serviu para satisfazer o ego da turma do contra, que lê o que foi escrito e entra em êxtase, porque nunca enxergam o próprio rabo…
“A Imprensa de um modo geral no mundo perdeu o histórico de decência e imparcialidade; para servir interesses ideológicos e mesquinhos, atentando sempre contra a Democracia. Nem a tentativa de censurar o direito de opinião dos indivíduos, ela levanta a voz. A ABI é um flagelo!”