Eis Um Genocida!
Enfim a verdade veio à tona e a poderosa imprensa americana está no mato sem cachorro pois atacou e desmereceu tanto o Governo Trump e acabou elegendo o Joe Bin, um Presidente que não cheira e nem fede por ser um populista. Na campanha ele se esmerou em agradar os latino-americanos que residem ilegalmente nos EEUU e taxou de vergonhoso o muro construído para impedir que os pobres do México pudessem trabalhar na América. E depois de eleito Bin ainda não se cansou de expulsar e impedir que estrangeiros morem e trabalhem em sua pátria. A Imprensa defenestrou como pode o Trump que perdeu uma reeleição tipicamente na mesma armadilha eleitoral que derrotou o ambientalista Gore quando este disputou a vaga com Bush.
A Imprensa de lá também é financiada mas pelo governo chinês, assim como a atual indústria cinematográfica e muitas empresas de grande porte econômico. E Trump com toda a sua riqueza e poder saiu derrotado mas prometendo voltar. Como é sabido onde existir guerra o exército americano está presente , não importa o continente porque saiu das duas Grandes Guerras Mundiais com o escudo de defensor de países contra exércitos e invasores armados colocando bem em frente da linha de fogo os seus melhores jovens. A luta representa na essência o ideal americano contra os tiranos e àqueles que atentarem contra a democracia e o povo. No entanto com Joe Bin na Chefia da Nação esta regra foi subitamente alterada ao retirar as tropas americanas do Afeganistão e deixando aquela pobre nação há mercê dos guerrilheiros Talibãs,- grupo de homens que em nome de uma religião não passam de assassinos dá mais alta periculosidade.
E eles há mais de vinte anos que tentavam conquistar aquele país e só não conseguiam avançar suas linhas porque eram retidos por soldados americanos, agora sem nenhuma barreira já estão às portas de Cabul. E o povo afegão temeroso com a chegada desses fanáticos protagonizou ontem para o mundo ver um dos espetáculos mais tristes e difícil de digerir. Milhares deles querendo fugir desesperados do país procuravam embarcar a força em aviões comerciais prestes há decolar, muitos morreram baleados pela polícia e outros pendurados nas rodas das aeronaves que ao levantarem vôo os derrubavam na pista. Tudo por medo dos talibãs pelas suas obtusidades e crueldades. Será um genocídio anunciado e por culpa de quem ? Esta resposta quem deveria dar era a Imprensa americana que foi a responsável pela eleição do Joe. E agora ?
Sem contar com os EEUU e nem com a ONU que não passa de organismo dirigido por africanos e socialistas, o povo afegão pagará um alto preço por combater a força do mau. E nós ? Impotentes e atônitos vamos assistir pelos noticiários as atrocidades cometidas principalmente contra as mulheres. Que mundo é este, meu Deus ? Socialismo, comunismo, fanatismo e ódio espargindo pelos países e cidades para pregar a diferença de cor, raça, diferença social e igualdade de sexos, promiscuidade nas relações de pessoas do mesmo sexo e para quê ? Para os ideólogos assumirem o poder a fim de dominar e escravizar o povo.
As pessoas de bem que habitam o planeta deveriam estar de luto por ver mais um povo sendo massacrado e sem uma única voz que grite com respeitabilidade para pedir a paz. Pois o Francisco que tem se omitido pelas trevas que estão obscurecendo a sua Argentina e que não levantou minimamente sua voz em defesa do bom povo venezuelano, com certeza ficará mudo e calado assistindo outros religiosos do lado de lá exterminarem seus inimigos afegãos. Com tanta ignorância no mundo e tanta voz calada as vezes dá vontade de vestir uma armadura, montar num cavalo manso e passar a combater moinhos de vento, pelo menos para dar a impressão que se está lutando contra as injustiças e não ficar parado como um verme humano …
“O quê está acontecendo com os seres humanos num século pujante de novidades tecnológicas e de longevidade de vida ? Esqueceram da civilização e da dor do próximo? A falta de fé está destruindo a natureza humana. Pois sem Deus no coração os seres humanos não passam de egoistas e predadores.”
Edson Vidal Pinto
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