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Ago09

Gosto Amargo do Fel

Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 232

Como cardiopata sou obrigado tomar remédios em forma de drágeas duas vezes ao dia, alem de serem caros para o bolso um deles em especial com o nome fantasia de Ritmonorme é cortado pela metade e tem o gosto amargo de fel. Quando coloco na boca tenho a sensação que estou “comendo” pedaço de foca putrefata que depois de permanecer enterrada por dez dias sob o solo é servida com todo o requinte, porque é especiaria da requintada culinária esquimó. Mas como não sou esquimó convivo por alguns minutos com o amargor deste remédio manipulado por algum laboratorista de mau com a vida.

E o meu cardiologista insiste que terei de tomar até o final dos tempos. É o meu instinto de preservação que me faz engolir esta porcaria sem chiar. Mal comparando toda intervenção militar que busca harmonizar os Poderes do regime republicano quando na democracia estão desarmônicos entre si, sempre deixa um gosto amargo na boca do povo. Porque tropas nas ruas, soldados com baionetas e veículos camuflados transitando ostensivamente pelas rodovias e cidades têm aspecto bélico e assustador. Mas parece que as autoridades do país estão ignorando esta sombra quando o Judiciário torce o torniquete para deixar o Presidente da República sem espaço para governar e o legislativo o afronta com uma CPI de mentira para forçar uma condenação sem causa.

 

A intervenção militar de 64 foi necessária porque a democracia periclitava, tal como está ocorrendo hoje em dia pelo choque entre um STF aparelhado pelo PT, o legislativo composto por uma esmagadora maioria de corruptos que desde a posse do Presidente Bolsonaro tentam retirar-lhe há qualquer custo a governabilidade. E qual o crime do Bolsonaro ? Por ter sido ele militar das forças armadas, por não roubar e não permitir que roubem, talvez por ser bicudo demais e turrão ou porque a sua presença no governo atrapalha ideólogos e planos escusos ? Só pode ser por não existir explicação lógica.

 

Lembro que os governos esquerdistas de FHC até o emedebista Temer não houve tanta resistência da imprensa, gritos desesperados das minorias, manifestos contundentes da Suprema Corte e nem oposição acirrada do Parlamento. Por quê? Porque para ninguém interessava o confronto e nem colocar os escândalos do governo a olho nu, quando então Lula e Dilma distribuíam dinheiro do BNDS para o mundo e as falcatruas corriam solta fazendo petralhas rico da noite para o dia. Ninguém ousou atrapalhar as construções de estádios mirabolantes para servir de palco para a Copa do Mundo de Futebol e muito menos para a construção da sede olímpica no Rio de Janeiro. Se o TCU fosse sério uma simples triagem de gastos superfaturados escandalizaria o mundo.

 

Mas nada disto foi feito porque o MP ficou amorfo e os Tribunais não tinham processos relevantes para julgar. Toda esta orquestração maliciosa e sorrateira da esquerda desmoronou com a eleição do Bolsonaro. Esta a verdade dos fatos. Só não enxerga quem é cego ou quem não quer ver. Daí as forças dos maus políticos, das instituições aparelhadas e de militantes petistas passaram a reagir e combater quem não lhes interessa que governe, chegando ao impasse atual. A ponto do ministro Fux impulsivamente desmarcar agenda de uma reunião entre os três chefes dos Poderes, deteriorando ainda mais o indispensável diálogo republicano.

 

Quer motivo maior para uma intervenção militar ? Claro que ninguém quer tomar remédio amargo e intragável mas o Brasil como paciente de uma UTI tem que ser tratado e medicado para não se perder nas badernas de ruas. Pois não havendo bom senso, tranquilidade e ponderação das autoridades envolvidas no imbróglio só resta uma solução mesmo que seja a fórceps, pois como está o país não dá mais para continuar…

 

“Tudo tem limites porque ninguém tem sangue de barata. O país está em crise institucional pelo impasse entre os três poderes. E agora ? Como está não dá para ficar. É hora de ler o que recomenda a Constituição Federal. É remédio amargo mas é remédio.”

 

Edson Vidal Pinto

 

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Blog da Bebel

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Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Abominável Violência

A crescente onda de criminalidade que tomou conta do país só não é sentida por quem nunca (ainda) sofreu na pele o dano psíquico ou a dor física da brutalidade, pois as sequelas causadas nas vítimas, são de consequências imprevisíveis. E digo isto por conhecimento próprio. Foi num sábado pela manhã, do mês de janeiro (década de 1.970) na praia de Copacabana - RJ, quando em férias com a família, eu e meus dois filhos (estes menores de idade) fomos assistir um jogo de futebol entre jogadores famosos, bem próximo do Posto 5, imediações da rua Santa Clara com a Av. Atlântica, enquanto meus meninos ficaram próximos da calçada eu resolvi assistir do outro lado do campo de areia, perto do mar.

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A Matinê do Cine Ópera

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Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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