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Grandes Mistérios da Idade.

Postado por Edson Vidal Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 267

Teimam em dizer que a vida começa aos cinquenta anos e aqueles mais ousados contestam para afirmar que o melhor tempo a ser vivido é depois dos sessenta anos. Tenho minhas dúvidas, pois na véspera de completar meus setenta e quatro anos (25/abril), preferia mesmo estar na casa dos vinte ou trinta anos.

Tempos em que eu esperava ansioso chegar o sábado para jogar “pelada” no campo de areia nos fundos do Palácio Iguaçu,
com amigos inesquecíveis. Podia chover garoar, gear ou fazer calor nada adiava o nosso futebol.

Meses atrás vi uma bola cair no pátio do prédio onde moro, jogada por uns garotos que jogavam futebol na cancha de cimento e procurei devolver a mesma com as mãos, rodopiei como pião e caí em cima da cabeça do fêmur da minha perna direita. Sofri as consequências pela inflamação que tive no local e que me impediu por semanas de me movimentar. Experiência? Ah, sei que vão dizer que a idade avançada é sinal de experiência, tudo bem, até pode ser.

Quem vive mais adquire por óbvia mais experiência por desfrutar maior tempo no caminho árido da existência. São rugas e manchas nas mãos de cada idoso que atestam o boletim da experiência; quantas mais a certeza de conhecer melhor as ruas esburacam e tortuosas da vida.

E tem graça? Não sei se tem, pois a longevidade tem duas vertentes: uma que para muitos representa a alegria de viver; e a outra daqueles que carregam nos ombros o fardo pesado das intempéries do próprio tempo. Cada ser humano tem a sua própria sina. Com o avanço da tecnologia a Medicina proporciona a possibilidade da longevidade com melhor qualidade de vida. Esta uma constatação inquestionável.

Tanto que os doutos do conhecimento humano estão afirmando que o período da velhice só começa depois dos setenta e cinco anos de idade. Vale dizer: que ainda não cheguei lá, pois ainda falta um ano e um dia para deixar a minha fase de adulto. Só que as dores do meu corpo são ignorantes e surdas porque ainda não entenderam a informação dada pelos cientistas.

Escrevi tudo isto para contar um episódio do cotidiano que eu não poderia omitir em uma de minhas crônicas. Fato jocoso e que espero ser perdoado pelo meu atrevimento em contar com todas as tintas e cores. Minha irmã (Marley) tem oitenta anos e é casada com meu cunhado (Eduardo) de oitenta e sete anos, ela foi uma educadora como pouca e ele médico, ambos residentes há mais de sessenta anos na cidade de Paranaguá.

Num verão escaldante da cidade quando estavam sós os dois na casa onde moram, inclusive as empregadas tinham saído, por voltas dezessete horas resolveram entrar na piscina para se refrescarem. Menos de uma hora depois resolveram sair da agua pois estava no ar um ventinho frio vindo do mar.

Mas não conseguiram realizar seus intentos. A condição física de ambos não ajudava apesar dos esforços que fizeram. E não adiantava gritar os muros da propriedade impediam que os vizinhos pudessem escutar. Assim sol foi perdendo o seu brilho e a noite chegou bem devagar.

Lá por volta das vinte horas chegou por acaso um dos netos, que ouviu os gritos dos avós e tirou os dois da piscina. Quando saíram pareciam mangas chupadas, tal a flacidez de suas peles pelo longo tempo que permaneceram na água.

O fato até agora tinha ficado apenas no âmbito familiar e tem dado motivos de muitas chacotas. Bem, com todo o respeito, o “incidente” em questão prova que nem sempre a experiência dos mais vividos funciona. Contei apenas a título de ilustração e espero sinceramente que nenhum leitor desta crônica passe adiante o acontecido por ser segredo de família.

Afinal o que acontece em Paranaguá fica em Paranaguá. Só espero que nem minha querida irmã e nem meu amado cunhado fiquem brabos comigo, se exagerei um pouco na dose...

“Por mais experiência que se tenha da vida sempre têm falhas. Pois errar é humano. O idoso aufere maior bagagem por ter vivenciado maior período de vida, mas nem sempre isto funciona. Pois tem moço-velho e velho-moço, tudo é questão de maturidade mental. O resto é conversa fiada!”
Edson Vidal Pinto

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Blog da Bebel

O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Abominável Violência

A crescente onda de criminalidade que tomou conta do país só não é sentida por quem nunca (ainda) sofreu na pele o dano psíquico ou a dor física da brutalidade, pois as sequelas causadas nas vítimas, são de consequências imprevisíveis. E digo isto por conhecimento próprio. Foi num sábado pela manhã, do mês de janeiro (década de 1.970) na praia de Copacabana - RJ, quando em férias com a família, eu e meus dois filhos (estes menores de idade) fomos assistir um jogo de futebol entre jogadores famosos, bem próximo do Posto 5, imediações da rua Santa Clara com a Av. Atlântica, enquanto meus meninos ficaram próximos da calçada eu resolvi assistir do outro lado do campo de areia, perto do mar.

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A Matinê do Cine Ópera

A gurizada aguardava ansiosa a chegada do domingo pois as 10 horas da manhã no Cine Opera, localizado na menor avenida do mundo a Luiz Xavier, começava a sessão de desenhos animados com uma hora e alguns minutos de duração. Devem lembrar disto, quase com certeza, dos sessentões em diante, época em que os filmes de desenho, como, também, os de faroeste americano eram os preferidos do público de todas as idades.

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Onde Vai o Dinheiro?

Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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Não poderia ser outro!

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Viajar de carro no Brasil

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