Indiferença
Custo acreditar o que está acontecendo em nosso país porque a imprensa parece não querer divulgar nada do que está ocorrendo no oriente médio, pois preferiram até ontem dar enfoque principal às
disputas olímpicas na França, e ignorar que o mundo está na iminência de uma guerra de proporções imprevisíveis. Basta ligar no YouTube e nos noticiários internacionais da TV a cabo para ver imagens e reportagens dos confrontos entre Israel e o Irã, país que sustenta economicamente o grupo terrorista Hamas, cuja tensão está no ponto máximo com ameaças de ambos os lados. E para piorar outros países tradicionalmente inimigos de Israel estão se unindo com propósito de lutar, parecendo certo que até agora só nao desencadeou guerra generalizada na região, pelo receio do EEUU interferir para proteger o Estado de Israel e, ainda, pelo fato das autoridades americanos terem pedido ao seu aliado prudência e a desaceleração de qualquer avanço militar nos países inimigos. Lá o barril de pólvora está prestes a ser aceso, no entanto? até agora, as ações militares são isoladas e pontuais de lado a lado, porque ninguém quer quer apertar o botão principal de ataque total. E o governo brasileiro? O Luiz Ignácio pessoalmente optou em ser partidário do terrorismo, de homens sem alma, assassinos frios e cruéis que compõem o Hamas um grupamento paramilitar sem pais, que fomenta o ódio contra os judeus. Nada mais do que isto. O “filhote do Brasil” mandou o Alkimin ao Irã numa demonstração vesga de aproximação com um governo despótico e covarde, que aterroriza o próprio povo e afronta a dignidade das mulheres para atender interesses ideológicos e , também, para afrontar o carcomido Biden. Mas é sábio o velho ditado que diz: “Nunca cutuque o leão com vara curta”. Pois está na véspera dos EEUU ter um novo presidente e este poderá, quem sabe, cobrar amanhã do governo brasileiro uma posição mais clara sobre qual apito pretende tocar na política internacional. Pois se continuar soprando o pequeno instrumento de maneira tão desafinada, poderá sofrer retaliações econômicas nada desejáveis para um país que precisa crescer, além de atrair inimigos poderosos dos quais sempre foi aliado. O presidente brasileiro está brincando com fogo e quem brinca, porque acha que nada vai acontecer, de repente poderá se queimar e o arrependimento poderá ser tarde demais…
“O Luiz Ignácio ama dirigentes que mata e persegue o povo de seus países; que não tem compromisso algum com a democracia; e muito menos respeito às leis. E agora está voltando sua atenção ao Irã, um Estado de dirigentes frios, calculistas e perigosos.
Ele está atraindo terroristas para o Brasil. E o brasileiro continua amordaçado. Até quando?”