Inimigo Invisível
A humanidade entrou em depressão por causa da Covid-19, um vírus que virou manchete porque foi politizado e serviu de arma letal para aterrorizar os seres humanos. E tudo por intromissão de especuladores, políticos, jornalistas irresponsáveis e informações desencontradas. É claro que a morte rondando pelo quintal, ruas, praças e condomínios torna a vida ainda mais valiosa e da qual ninguém, pelo instinto de preservação, quer abrir mãos.
E com o passar dos dias, dos meses e do longo tempo que ficou para trás as pessoas temeram pelo pior, ficando afastadas do convívio social, da família, dos amigos e do próprio ambiente de trabalho por puro medo incutido diariamente em doses cavalares pela grande Mídia. Tudo com a colaboração de “autoridades” médicas destilando opiniões conflitantes e falando de um inimigo invisível do qual ninguém ainda chegou a conhecer. A única descoberta válida é a de que o vírus em questão mata; tudo o mais é fruto da imaginação por não existir comprovação de como tratá-lo na literatura científica.
A histeria chegou a tal ponto que médico italiano aventou que as primeiras vacinas vindas da China nada mais é do que um veneno para diminuir a população mundial. E pensar que a sonhada vacina ainda nem teve sua descoberta anunciada por nenhum país. Acho que este desespero tem que ter um fim, pois pelo que se imagina a presença do Covid-19 será de longa duração. E como fazer isto?
Como viver a vida sem o fantasma cruel da morte de cada dia? Eis aí o xis da questão. Mas vou tentar equacionar um resultado usando do equilíbrio, lógica e bom senso. Vamos supor que um perigoso ladrão que mata para roubar esteja atuando nas redondezas do nosso bairro, nas imediações de nossa casa e nem a polícia e nem ninguém conseguiu identificá-lo fisicamente.
O que poderemos fazer? A polícia usa dos meios de informação para que tomemos cuidado, fechando muito bem as portas de nossa casa, evitando caminhar sozinho em lugares ermos e quando precisar sair ficar sempre atento para não dar chances de ser atacado. Nunca reagir por se tratar de um bandido perigoso e armado.
Não são estas as recomendações? Claro que sim. Então por quê no caso do Covid-19 foi diferente? Não seria ético que os profissionais da Medicina orientassem a população apenas apontando os meios de proteção e cuidados para evitar a contaminação e a transmissão do vírus? Seria não é mesmo? Por quê? Porque ninguém conhece o vírus o suficiente para saber como combatê-lo e quais os remédios comprovados como doses de defesa.
Mas não: cada um falou sem conhecimento e os remédios que muitos apontaram como meio para evitar a gravidade da doença, logo foi contestado por outros alegando sua total ineficácia. Ora, se o remédio milagroso não acarreta efeitos secundários ao paciente e é recomendável por ter dado certo em grande quantidade de casos, então por quê negar sua aplicação? Em outras palavras: se titica de galinha desse resultado satisfatório para curar o vírus, sem malefício secundário, por quê não receitar? Evitaria com certeza o pânico por existir um meio possível de cura.
O desespero foi semeado porque além do vírus causar a morte não foi dada nenhuma alternativa para evitar o pior. Nenhuma mesmo. Assim o solução lógica seria a prevenção comportamental (como está sendo feita) e a da própria saúde de cada pessoa. Chama-se profilaxia ou cuidados necessários para dar resistência ao organismo, a fim de tentar defendê-lo do vírus.
Mas não, cada “expert” quis mostrar conhecimento de que existe vida além da morte -, e o caos foi instalado. E a Imprensa desumana para defender seus próprios interesses e tentar enfraquecer um governo legitimamente eleito, espalhou o pânico no país. Mas está na hora de colocar um freio nessa desgraça toda e refletir que só resta a prevenção como caminho, pois o resto é apenas jogo de cena...
“Como ninguém sabe como combater o vírus da Covid - 19, a solução lógica está na prevenção. Prevenção como cuidados pessoais de fazer uso de máscara, uso do álcool e evitar aglomeração de pessoas em lugares fechados. Prevenção do organismo para dar resistência física contra o vírus. Tudo sem neura, medo e terror. Ah, e desistir de ver, ouvir e ler notícias.”
Edson Vidal Pinto
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