Maduro O Fruto Que Ainda não Caiu do Galho!
Tem um velho ditado popular que diz: “verga, mas não quebra”. Naturalmente se referindo àquelas pessoas que teimam em marchar contra tudo e todos, mas insistem em manter suas opiniões e atitudes.
Típico dos chamados “socialistas” que acreditam por mera utopia ou obstrução mental que é possível igualar os desiguais. Eles não conhecem a História da Humanidade. Desde que o homem apareceu na terra nenhum núcleo social que ele conseguiu constituir igualou os indivíduos; pelo contrário, cada qual na sua individualidade conseguiu a meta que se propôs alcançar.
Imaginar que seja possível que a população de um mesmo país tenha um mesmo modo de vida, recebendo do Estado o agasalho igualitário para suprir sua subsistência é de uma estultice sem tamanho. Não conhece nada da natureza humana. Nos países socialistas sempre impera a classe dominante e em segundo plano o povo, pobre, sem futuro e sem ambição.
Exemplo clássico: Cuba, Rússia e Venezuela. Nesta última a oligarquia militar comete atrocidades contra o povo acuado, para impor a vitória de um “socialismo” Fantasioso. E contra essa barbárie a ONU permanece muda e o Francisco totalmente complacente.
Parece que ninguém mais se importa com o sofrimento alheio. E na tempestade negra que assola uma Venezuela economicamente em frangalhos, o líder dessa nova ordem o ex-motorista de taxi, o Maduro, com pompas e faixa de Presidente do país no peito, reeleito, assumiu o cargo depois de uma eleição que nem cego acredita.
No dizer dos seus inúmeros asseclas ele é o único “democrata” das Américas.
- Ops, que disse isso? - Perguntou d. Mariquinha, uma leitura crítica das minhas crônicas.
- A Presidenta do PT. - respondi.
- Não é possível, a mulherzinha pirou de vez...
- E ela foi à posse.
- Credo, com certeza foi representar o Jararaca.
- Acho que sim. - respondi.
- Que vergonha!
- E o Maria Louca foi junto...
- Que nojo, acho que vou vomitar! - E d. Mariquinha se afastou e foi em direção à um pequeno matagal, num terreno baldio.
Eu voltei estão a escrever: é claro que o mundo está em efervescência, a China deixou de lado o comunismo primário e procurou se ajustar no capitalismo, a única maneira de manter hígido o seu governo totalitário. E a Europa enfrenta a invasão de imigrantes como gafanhotos dilapidadores de seus bens imateriais: a tradição, a ordem e a religião. E o Brasil está acordando de seu pesadelo, em que foram protagonistas homens e mulheres sem eira e nem beira.
A intenção era dividir para dominar; desacreditar as instituições e colocar-nos mais importantes cargos da República somente aqueles comprometidos com os ideais “socialistas”. Na Educação foi implantada a lei da desagregação da família, a promiscuidade sexual e o ódio.
Velhas raposas cuidaram de doutrinar nas Universidades seus novos rebanhos de ovelhas, para servirem de bucha de canhão. E para conseguir isso, os líderes precisavam de dinheiro, muito, muito dinheiro e sem medo ou pudor usaram de suas posições estratégicas no governo, para conseguirem seus objetivos.
É só não puderam se sustentar no governo porque o povo reagiu, foi às urnas e conseguiu eleger aquele que pareceu ser a melhor solução. Um militar, que tem nas veias o amor pela Pátria, ordem e vergonha na cara.
- Ele vai conseguir colocar o país no rumo certo? - interveio a d. Mariquinha.
- Se vai ninguém sabe. Mas ele carrega na bagagem a vontade do povo de transformar o Brasil para melhor. - respondi na ponta da língua.
- Tomara que você tenha razão...
- Tomara - conclui nossa conversa.
Não sei se estou tão iludido, mas tenho a impressão que teremos pela frente um novo tempo, com a criminalidade sendo combatida, menor corrupção e escândalos, politicas públicas mais bem executadas e zelo no trato da coisa pública. E que Deus olhe por nossa Pátria...
“Às vezes vale a pena ter arroubos de ufanismo: reverenciar nosso país, nossa gente trabalhadora e respeitar o regime democrático. Afinal, se nós não dermos loas no que acreditamos, por certo os que pensam diferente e torcem contra, estarão atentos para solapar nossos sonhos de liberdade!”
Edson Vidal Pinto