O cúmulo da breguice
O Cúmulo da Breguice. (Crônica No. 3.678). Hoje, 12 de abril de 2.024, sexta-feira. Quando as rádios de um país e as televisões veiculam como atrações principais músicas e espetáculos bregas, é porque o povo não se importa em ouvir sons maviosos e arte, preferindo suportar cretinice, licenciosidade e vulgaridade. Nem as notícias as pessoa querem saber se são verdadeiras ou não, porque a passividade tomou conta de tudo e contaminou o país pelas mentiras de seu principal mandatário. A ignorância alastrou-se por todos os lados, da ABL aos bancos das Universidades Públicas; da mais fina sociedade aos sórdidos becos das periferias; da ABI aos bailões do Rap nas noites de sábado -, pois a caipirice e a sacanagem estão presentes em todos os lugares. Também, não é por nada não, mas basta ver as figuras públicas que pululam no mundo: Francisco, Biden, Mácron, Putin, Luiz Ignácio, Maduro e uma fauna bizarra que empanturra a paciência de qualquer mortal. É claro que não podemos ser exceção, em que o pese o Luiz Ignácio dentre todos seja o pior e detentor da mais imunda ficha policial. A verdade sobre o Brasil é que chegamos no fundo do poço, não tem mais o que degradar: a economia foi para o lixo; a segurança está um lixo; e a corrupção existente beira o supra sumo do lixo. Então esperar o quê?
Que a Divina Providência resolva agir ou que o Xandão encontre o dele com o Super Mosca, o herói dos heróis? Sim, porque ficar sentado na poltrona e chorar as pitangas não vai resolver nada; muito menos se distrair assistindo o seu time de futebol jogar e achar que tudo vai muito bem. O povo brasileiro tem que cair na real e pensar nas gerações futuras, deixar de ser egoista e colocar a boca no trombone, hastear novamente a bandeira brasileira na frente da casa, escrever recados marotos para essa gente que vive do poder e exigir que o MP assuma o seu papel de defensor das leis e da democracia. O silêncio machuca e acovarda. Se cada um fizer o seu papel e deixar a omissão de lado, com certeza até as FFAA são capazes de começar a pensar em agir. Embora não seja fácil destocar dos quartéis os que vivem para tocar corneta, bumbo e marchar para nada. Mas, tudo é possível, segundo o ditado: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Mas enquanto a hora agá não chegar, vamos rezar que o milionário Mosca - um herói estrangeiro - mostre a podridão feita pelos que mandam no país, para que pelo menos a vergonha, desesperada, saia pelas ruas em defesa da moralidade do país …
“Parece que somos um povo sem história, sem heróis e sem amor à pátria. Estamos sendo tripudiados e não reagíamos. O Brasil não nos merece.”