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Out13

O Circo de Horrores

Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 191

Ninguém duvida que a pandemia da COVID-19 no Brasil virou caso de politicalha, pois desde o início a classe médica divergiu quanto adotar ou não o tratamento precoce com uso de medicamentos populares, ficando a critério de cada médico recomendar aos seus pacientes o que melhor entendia sobre tão obscuro mal que surgiu de repente e assombrou o mundo. Ninguém na ciência médica sinalizou um tratamento que pudesse ser considerado cientificamente indiscutível, daí porquê cada profissional da área usou de seus próprios conhecimentos e experiência para adotar o tratamento que entendia ser o mais correto. Circunstância normal e aplicável há qualquer espécie de nova doença.

 

Não fosse assim a Medicina não avançaria na arte de curar e ficaria atrelada até que a ciência laboratorial definisse o melhor tratamento, obviamente descartando o reconhecido direito do médico de receitar remédios. Também os Magistrados começaram a decidir questões sobre o assunto retirando do Governo Federal, como nunca foi feito anteriormente em ocasiões similares, a exclusividade do Ministério da Saúde ditar regras de procedimentos visando orientação única de cuidados para prevenção da pandemia.

 

E o pior de tudo foi quando o STF determinou ao Senado da República a instalação de uma CPI para apurar a responsabilidade do Governo Federal frente ao número de mortes decorrente do malfadado vírus. A CPI não só pretende alcançar com o relatório final o Impeachment do Presidente da República, como adentrou nos meandros da ciência médica para dizer que o tratamento precoce foi criminoso para motivar o circo que criou, “esquecendo” contudo de ouvir sobre o tema os dirigentes do Conselho Federal de Medicina. Este o Órgão representativo da classe médica e único responsável pela punição daqueles que ministraram medicamentos sem atender os parâmetros do conhecimento ou de sua licitude.

 

Claro que no conjunto da obra o imbróglio transcendeu a própria pandemia. Só esqueceram de noticiar também que no Brasil graças aos bons profissionais da medicina morreram menos infectados do que nos EEUU, Itália e França. E agora com a vacinação em massa, que no princípio gerou certa apreensão mas que na prática está tendo resultado altamente positivo, porque diminuiu o trágico quadro de falecimentos dentre os infectados, surge agora para aparecer o Ministério Público Federal. E sabe para quê ? Parece piada mas é para apurar a responsabilidade dos dirigentes do Conselho Federal de Medicina por não ter punido os facultativos que ministraram tratamento precoce para a COVID.

 

Uma aberração sem tamanho. Tudo política e nada mais do que política. Aliás a tal Defensoria Pública anteriormente tinha pedido igual providência. Para que mesmo ? Para punir “exemplarmente” os médicos preocupados em impedir que pessoas pudessem ser infectadas pelo vírus chinês. Deus do céu o que está acontecendo neste país ? Ou melhor : o que será que falta acontecer no país? Não é possível tanta desfaçatez! As Instituições querem autonomia e depois que conseguem seus agentes esquecem de suas reais atribuições e passam a atuar ideologicamente, instaurando procedimentos de cunho político e sem nenhuma outra sustentação. Ora, querer punir o médico no seu direito de tentar previnir doença é um acinte, um atentado contra o bom senso de qualquer individuo de inteligência média. O Brasil parece mesmo um grande circo de horrores e enquanto não retornar àqueles Cubanizadores o triste espetáculo não terá intervalo …

 

“Punir o médico porque no livre exercício de sua consciência profissional optou por ministrar tratamento precoce para a COVID, é uma grande farsa jurídica. É o mesmo que tentar punir o Juiz, o Promotor, o Engenheiro e o Dentista por terem querido cumprir seus misteres e serem castigados por isto. Onde será que anda o bom senso ?”

 

Édson Vidal Pinto

 

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No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Onde Vai o Dinheiro?

Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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É verdade sabida que o STF deixou de lado a imparcialidade nos seus julgamentos quando optou pela politização como razão de julgar, por isto, cada decisão proferida (certa ou errada) gera dúvida e faz balançar a chamada segurança jurídica. E para a democracia é tão ruim como prego na sola do sapato. Por quê? Porque para os operadores do Direito e os jurisdicionados, a falta de credibilidade de qualquer Juiz ou Tribunal, gera o descrédito na Justiça e isto reflete negativamente na ordem cívica do país.

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