O Debate do Século
O Século XXI nasceu para servir de cenário para longas e intermináveis brigas só de palavras e ofensas, pois guerra como antigamente nem pensar, pois basta um país mais exaltado apertar um único botão para acontecer o cataclisma mundial. Em outras palavras e num bom português: seria o fim do mundo! Sim porquê tem tanta bomba atômica, nuclear e arsenais subterrâneos servindo de depósitos de petardos destruidores que nunca ninguém ousará apertar o botão em primeiro lugar.
É claro que nenhum dirigente de bom senso vai querer isto para não terminar a mamata dos grandes estadistas e políticos. Quando muito uma bombinha aqui outra acolá mas sem muito estardalhaço e apenas para dar lucro às indústrias armamentistas. Mas repito: guerra como a II Guerra Mundial nunca mais. A guerra moderna está no campo das finanças onde o país que pode compra tudo do outro que não pode só para conquistar espaço; ou se fingir de fugitivo político para se homiziar em outro país (ou continente) e em nome da religião e dos hábitos e costumes dominar tudo sem dar um único tiro.
Já o chinês ao que parece além de comprar o que aparece na frente também cria seus “víruszinhos” para vender vacinas e faturar dinheirinho para dominar o mercado financeiro e o mundo. Cada um tem sua estratégia. Só país pobre é que não tem estratégia e nem plano de expansão porque se ganhar no tapa a briga com outro país não tem como dar de comer os prisioneiros. Então e para não perder o amor pela discórdia e confronto o país pobre briga dentro de suas próprias fronteiras, uma batalha fratricida entre irmãos, por boçalidade. E nosso país está no meio de uma guerra inigualavelmente boçal.
E a Ivermectina é o pomo das discussões mais apaixonadas, acaloradas e de teor político por excelência. E como pode um medicamento antiparasitário indicado para o tratamento da oncocercose, antifantiase, pediculose, ascaridíase e escabiose estar no palco das discussões médicas e na boca dos leigos? Porque alguém testou e recomendou para uso no tratamento preventivo da Covid- 19. E foi aí que nasceu o estopim de uma briga de lupanar, num ambiente bem escuro, onde os contendores não enxergam nada com uns alegando que falta a luz da ciência e outros porque falta o brilho do bom senso.
Tem médicos que juram de pés juntos que a Ivermectina é uma fraude; tem outros tantos que pregam olhando para o alto que ele (o remédio) é a única salvação. Eu não sou besta para entrar nesta briga pois hoje na hora do almoço já tomei meus três comprimidos do vermífugo e quem não quiser que não tome e ponto final. Cada um faça o que bem quiser porque nesta briga ninguém sabe dizer quem está certo ou errado. Eu resolvi tomar porque quando era criança me saiu uma “impinge” (ferida) no meio do meu cabelo e o médico dermatologista depois de tantas tentativas e remédios sem nenhuma melhora recomendou que minha mãe me levasse para benzer. E foi tiro e queda pois em poucos dias eu sarei. E nunca houve até hoje qualquer comprovação científica. Então por que não usar a Ivermectina? Tudo bem se amanhã eu “pegar” o Covid e for desta para o pior pelo menos não terei vermes para carregar comigo…“
Briga entre esculápios quando tem interesses de laboratórios no meio não dá para acreditar quem ganhou e quem perdeu. A Ivermectina está nas prateleiras das farmácias e pode combater o Covid -19. Quem quiser compra e toma e quem não quiser não precisa nem olhar. Tudo o mais é mera boçalidade acadêmica “
Edson Vidal Pinto
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