O passado não perdoa
O rastro que o indivíduo deixa na caminhada da existência, não é esquecido jamais, não importando o quão famoso ele possa ter sido, é como se fosse uma ferradura que fica permanentemente pregada no próprio pé. Cada vez que pisar no chão mais profundo fica o peso da biografia suja, pouco importando o leito por onde caminhe. Na história do mundo tem figuras reles e sanguinárias que conquistaram impérios e Estados, mas que são lembrados pela fúria desumana de seus atos. As glórias de Átila e Hitler, apenas como dois exemplos, foram efêmeras mas o mal que causaram a humanidade são perenes. O impacto das conquistas são soterradas pelo lixo de suas ações sórdidas. Nesta linha de raciocínio cabe muito bem situar o Luiz Ignácio dentro da atual conjectura nacional, por ser um indivíduo sabidamente astuto, dono de uma verborragia incomparável e um mentiroso nato, capaz de mover e convencer com seus absurdos milhões de adeptos, mas não pode sair sozinho na rua com medo de ser escalpelado. Um ídolo de barro. Não fosse ganancioso e vingativo poderia desde quando eleito pela primeira vez ter conquistado a simpatia quase total do povo, mesmo sendo comunista, desde que suas ações fossem ponderadas e seu projeto de governo tivesse o intuito de querer minorar as diferenças sociais, sem ataques histéricos à democracia e com total obediência às leis do país. O Mácron na França é comunista mas, jamais, com intuito de querer derrubar a República Parlamentarista do seu país. Uma questão de simples bom senso. Mas, não, o Luiz Ignácio é um aprendiz de ditador por ter aprendido com Fidel, Chaves, Evo e outros déspotas menos cotado, como mandar sem oposição e cercear o direito de liberdade individual e de opinião. Um típico discípulo de Marx na santa ignorância de um homem semianalfabeto.
E mesmo assim, pela terceira vez, tem as rédeas do Brasil nas mãos; um país de extensão continental, dividido e com heterogeneidades a serem vencidas. Sem falar na desbragada corrupção (que lhe cabe a culpa) e na violência dos traficantes de entorpecentes que já constituíram um Estado a parte. E todos estes sintomas latentes induz se chegar a um diagnóstico negro até o final (se chegar) de seu trágico mandato. Sem esmiuçar muito do que o Governo Federal até aqui fez, basta olhar os números da economia para antever o dilúvio que vai acontecer. A troupe governamental gastou todas as gorduras e entrou num déficit explosivo, causa geradora de todos os males da Nação, capaz de inflacionar e ditar recordes de arrecadação. O contribuinte vai ter que pagar a conta, com graves consequências para o emprego porque os empresários da indústria e do comércio terão que apertar os cintos para não caírem em desgraça. E a elite dominante do PT continua vivendo o esplendor de uma vitória alcançada sem nenhuma explicação convincente, guardada a sete chaves na Caixa de Pandora. Um mistério inexpugnável. E o Luiz Ignácio reina, dá palpites e toma decisões políticas em assuntos que é neófito, movido pelo ódio esquerdista como o ataque verbal que dirige a Israel. Um erro do qual será futuramente cobrado. Aliás, ao querer ser um estadista (que nunca será) busca na diplomacia e assuntos internacionais abrir uma brecha para ter sobrevida. Pois internamente na política interna não tem credibilidade para ser ouvido. E assim, se não ocorrer o pior, será assim esse governo federal até o fim do mandato do “filho do Brasil”, um homem sem eira e nem beira, com antecedentes policiais nada recomendável, e se achando o rei da cocada preta …
“Um governo para uns poucos, mas com consequências graves para muitos. O Luiz Ignácio tem a soberba de um ditador dentro da figura do Macunaíma. Um engodo em forma de barril de pólvora.”