O Que Pensam Essas Pessoas?
Tem um velho ditado que diz: “Em cada cabeça, uma sentença!” É verdade. Cada ser humano tem liberdade de pensar e agir de acordo com a própria vontade; talvez seja este o bem mais precioso que o Criador concedeu às criaturas.
E o livre pensamento induz regras de comportamento, molda o caráter e dita o senso para se respeitar ou não o próximo. Tudo por que ter o arbítrio de discernir o que é certo ou errado, melhor ou pior, tanto pode gerar a harmonia como a intolerância. Daí a discórdia, a inveja, o ódio e a desumanidade.
Exemplo disso é a ideologia que prega igualdade social utópica e nefasta porque cega e embrutece os indivíduos que nela acreditam. Uns seguem a cartilha socialista por ignorância e outros por se prevalecerem para poder dominar. É o caso do chamado movimento bolivariano nascido do dia para a noite na América do Sul, onde incautos se deixaram seduzir pelos senhores da nova ordem.
E pensar que Bolívar foi um conquistador sanguinário e não libertador de povos indígenas, como defendem os populistas de ocasião. E a Venezuela está servindo de palco e modelo para despertá-lo de uma nova sociedade mais justa, igualitária e humana. As três palavras mágicas que sustentam e alimentam o clamor ideológico. País rico em razão do petróleo ficou pobre, intolerante, comandado por um déspota sustentado por milicianos sequiosos pelo poder.
O povo dividido e a míngua, privado da liberdade, do direito de ir e vir, faminto e sem futuro. Essa a triste constatação de uma ditadura que está ruindo a olhos vistos como castelo de areia. E pensar que um sanguinário como Chaves e depois dele o Maduro foram sustentados e acarinhados por Lula e depois a Dilma, todos alinhados sob a bandeira vermelha de uma mesma ideologia castradora. Lula atualmente preso e Dilma defenestrada da vida pública.
E nesses momentos que antecedem a queda de Maduro e de seu exército de fantoches, que no estertor da agonia impedem ajuda humanitária ao povo, o que deve estar pensando a deputada Gleisi, líder das causas obtusas e seu fiel escudeiro Roberto Requião, o rei da discórdia e da maldade? Ambos defensores intransigentes do ditador Maduro como se ele fosse o herói das galáxias. A Gleisi esteve presente na posse recente de Maduro, como Presidente da Venezuela, corroborando com a farsa de uma eleição realizada sob a sombra de baionetas.
E ela com toda soberba posou ao lado do tirano como avalista de uma quadrilha explícita. Claro que nem ela, nem o Requião, muito menos o Lula ou a Dilma vão responder solidariamente pelos crimes praticados por Maduro e seu bando fardado, contra o povo desarmado e faminto.
Pois para eles será mais uma página virada escrita por um caudilho que não deu certo, mas com certeza continuarão espargindo ódio contra o novo governo brasileiro, ansiosos por retomarem o Poder e destruir o Império da Lei e da ordem. Objetivo que Maduro tentou, mas não conseguiu. Pois essas pessoas como as referidas e seus cúmplices, pensam e agem movidos unicamente por serem nada mais e nada menos do que espíritos de porcos...
“Apoiar tirano, ditador e déspota torna a pessoa cúmplice de seus crimes. É verdade que não sofrem o peso da punição legal; mas têm que conviver com os fantasmas e sombras da própria consciência. São os verdadeiros Cavaleiros do Apocalipse!”
Edson Vidal Pinto