Ódio Doentio
Cena antológica de amor e respeito à Pátria foi muito bem retratada por fotógrafos do front de batalha quando soldados americanos, quase no final na II Guerra Mundial, fincaram no solo japonês da pequena ilha de Iwo Jima a Bandeira dos Estados Unidos como símbolo de um feito histórico que dali em diante colocava de joelhos o Império do Sol Nascente.
Em todos os grandes momentos da História Geral a Bandeira Nacional de qualquer país foi e será sempre um símbolo perene de representatividade da Pátria, onde cidadãos fardados comprometidos com ideais patrióticos beijam e juram lealdade; e os civis perante ela inclinam a cabeça e levam a mão direita sobre o coração como demonstração de respeitoso orgulho.
Na minha adolescência fui escoteiro que era um movimento juvenil fundado por lorde Baden Powell, um general do Exército Britânico, que através de práticas mateiras, respeito à natureza, disciplina e amor à Deus e a Pátria, se prestava para formar bons cidadãos.
Nas reuniões semanais e acampamentos aprendi a valorizar o Pavilhão Nacional como símbolo da Pátria brasileira. Era um tempo em que no pátio das escolas públicas os alunos se perfilavam antes de entrar na sala de aula para participar primeiro do hasteamento da Bandeira e cantar o Hino Nacional, iniciando o aprendizado de respeito e amor pelo Brasil.
Também era normal que os prédios públicos ostentassem na sua fachada a Bandeira Nacional, bem como, nas paradas cívicas e nos grandes acontecimentos que reuniam autoridades lembrado sempre com sua frase “Ordem e Progresso” o dever cívico dos presentes e do próprio povo.
Passaram os anos e a Bandeira Nacional dos Países continua merecendo honrarias e lembranças -, todos os países que integram a ONU estão representados por suas respectivas Bandeiras na entrada do prédio da referida entidade em Nova Yorke. Toda Bandeira é a Pátria representada e quantos já morreram por ela nos campos de batalhas.
Só um indivíduo insano e ordinário ousa tripudiar sobre ela e também àqueles que são cegos pela ideologia castradora. Sabemos que o Brasil está em plena guerra - uma guerra ainda não fratricida - mas de ódio e desamor patriótico, entre os que querem a democracia com todas as suas mazelas e defeitos e os outros que pretendem modificar o Estado para impor uma ditadura socialista.
E essa gente que objetiva numa linguagem utópica alcançar um novo modelo social e tornar os desiguais como iguais, demonstram com atitudes publicamente agressivas como a nudez explícita, a defesa das drogas, a licenciosidade sexual e o nojo pela Bandeira Nacional despertar reações contrárias com intuito de confronto, como ponto de partida para colocar fogo no país.
E não são episódios isolados porque todos estão orquestrados por maestros que querem impor suas ideias como se estas fossem a salvação da Pátria. E tripudiar sobre a Bandeira Nacional, cantar o hino da Nacional Socialista, empunhar bandeira vermelha e disseminar o ódio são artimanhas hábeis daqueles que querem o desmanche do Estado brasileiro, da República, dos Símbolos da Pátria e do Regime Democrático.
E eles sabem que o momento é agora -, pois tiveram tempo suficiente de “aparelhar” a estrutura da Administração Pública, colocando militantes em todos os setores não apenas dos Três Poderes, como nas Instituições como o MP, a Polícia Federal e as Forças Armadas.
O embate das urnas será o divisor de águas, isto se não ocorrer escaramuças armadas após o término do pleito. O MST, os sindicatos e os governadores esquerdistas não vão aceitar outro resultado que não seja a volta do Luiz Ignácio no Poder. Tudo isto está escrito nos diversos sinais de confronto já anunciados; com a Imprensa servindo sempre de bala de canhão.
E se não houver pronta reação popular para inibir tamanha onda de ódio que está prestes a eclodir, pisotear a Bandeira Nacional será o mínimo que irá acontecer porque não faltará quem prefira mesmo atirar contra quem estiver no paredão…
“O estopim está preparado no barril de pólvora. Todos os ingredientes para eclodir no país desordem desenfreada, com muito ódio e violência estão às claras. A infiltração de esquerdistas no Estado brasileiro pode ser visto a olho nu. Basta ver o atual STF.”
Édson Vidal Pinto