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Maio06

Os Radares de Curitiba

Postado por Edson Vidal Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 157

O simpático e milionário velhinho da Havan que é de Santa Catarina disse que nunca foi multado tanto na sua vida do que dirigindo veículo nas ruas de Curitiba, afirmou que na próxima vez chegará de helicóptero para visitar suas lojas. 

Parece mas não é exagero nenhum a afirmação feita porque tem radares que multam por excesso de velocidade em todos os lugares, proporcionando à Prefeitura Municipal uma arrecadação de milhões de reais por ano. 

E a birra maior é o limite de velocidade nos diversos trechos do perímetro urbano pois tem áreas que estipula 80, outras 70, 60, 50, 40, 30 e até 20 Km/h, o que dificulta os motoristas porque num segundo de distração acaba sendo multado. 

Ademais a potência dos veículos automotores torna problemático dirigir em velocidade tão reduzida. E as multas são altas e castigam o bolso dos motoristas. Têm opiniões para ambos lados : os que desaprovam por se tratar de uma armadilha arrecadadora do Poder Público; e os que acham certo porque reduziu o número de acidentes graves na cidade. 

Depois de refletir a respeito me filio a segunda corrente . Por quê? Principalmente nas vias urbanas onde é grande o tráfego de veículos e de pedestres os motoristas deveriam ter o bom senso de compatibilizar a velocidade da sua condução a fim de evitar a previsibilidade de um acidente, ademais, correr para recuperar o tempo pelo atraso é uma verdadeira roleta russa. 

A bem da verdade o veículo automotor não deixa de ser uma arma em potencial porque o excesso de velocidade gera imprudência; e a falta de atenção a negligência, causas corriqueiras de acidentes com abalroamentos, lesões corporais e mortes. 

Então porquê não dirigir com cautela e dentro de parâmetros que permitam aos motoristas zelar pelo seus próprios patrimônios e pela saúde e integridade física dos outros ? Quem já perdeu parentes em acidente de trânsito sabe muito bem avaliar este comentário porque não existe dor maior do que a dor da perda humana. 

Hoje em dia as cidades mais evoluídas têm gravadores de imagens espalhados por toda a cidade que servem para a segurança pública e ajuda a polícia judiciária a identificar autores de crimes e tirar das ruas marginais de periculosidade. 

E ninguém se queixa da perda de privacidade pelas imagens geradas sem prévia autorização. Então por quê os radares fiscalizadores de velocidade dos veículos para evitar acidentes graves sofre tantas críticas e censuras ? Eles também se prestam para atender a segurança de todos nós. 

Só é pena que referida tecnologia não permita aferir os motoristas alcoolizados  que são verdadeiros assassinos do volante, pois tendo consciência do perigo que possam ocasionar à terceiros agem dolorosamente (dolo eventual) e deveriam perder em definitivo suas carteiras de habilitação alem de serem obrigados a pagar pena pecuniária altíssima. Sed lex dura lex. 

Com o crescimento demográfico do mundo cabe às autoridades públicas usar de todos os meios lícitos para evitar tragédias. E maior exemplo disto está ocorrendo nas rodovias que pela falta de fiscalização das autoridades competentes e ausência de redutores eletrônicos tem registrado acidentes de proporções envolvendo todos os tipos de veículos e ocasionado prejuízos materiais, mutilações e mortes. 

Segundo estatística veiculada ontem no noticiário da TVRecord News, ocorre no país uma média de vinte mortes no trânsito a cada hora. E vida perdida não tem volta. Enquanto não existir outro meio mais eficaz para impedir a loucura no trânsito, pelo menos nas ruas das cidades parece plenamente válida as implantações dos radares em comento. 

Pois os humanos estão perdendo o respeito pelas leis e ignoram as regras elementares de conduta, únicas capazes de tornar possível viver numa sociedade mais civilizada…

“Claro que ninguém gosta de ser multado no tráfego por dirigir em velocidade acima do limite permitido; e muito menos pagar a multa. Mas é o ônus de todo infrator. E o único meio da autoridade pública reprimir os excessos dos motoristas inconsequentes.”

Édson Vidal Pinto

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Blog da Bebel

O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Abominável Violência

A crescente onda de criminalidade que tomou conta do país só não é sentida por quem nunca (ainda) sofreu na pele o dano psíquico ou a dor física da brutalidade, pois as sequelas causadas nas vítimas, são de consequências imprevisíveis. E digo isto por conhecimento próprio. Foi num sábado pela manhã, do mês de janeiro (década de 1.970) na praia de Copacabana - RJ, quando em férias com a família, eu e meus dois filhos (estes menores de idade) fomos assistir um jogo de futebol entre jogadores famosos, bem próximo do Posto 5, imediações da rua Santa Clara com a Av. Atlântica, enquanto meus meninos ficaram próximos da calçada eu resolvi assistir do outro lado do campo de areia, perto do mar.

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A Matinê do Cine Ópera

A gurizada aguardava ansiosa a chegada do domingo pois as 10 horas da manhã no Cine Opera, localizado na menor avenida do mundo a Luiz Xavier, começava a sessão de desenhos animados com uma hora e alguns minutos de duração. Devem lembrar disto, quase com certeza, dos sessentões em diante, época em que os filmes de desenho, como, também, os de faroeste americano eram os preferidos do público de todas as idades.

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Onde Vai o Dinheiro?

Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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