Persona Non Grata
O ladrão procurou achar chifres na cabeça de cavalo e tanto procurou que conseguiu. Pois,é. Seria um acontecimento hilário em uma história infantil se não fosse uma triste realidade, pois o Luiz Ignácio tanto atiçou um leão ferido com vara curta que conseguiu o que não queria. Salvo se além de inconsequente ele também seja masoquista. O Estado de Israel declarou o presidente do Brasil “persona non grata” por fazer comparação absurda de que aquele país trava confronto contra os terroristas na Faixa de Gaza, como se fosse o mesmo que o nazifascismo fez contra o povo judeu: um genocídio por envolver o povo palestino. Uma comparação doentia e absolutamente inadequada. As bestas na II Guerra Mundial se propuseram dizimar judeus, poloneses, ciganos, pederastas e maçons por ódio rotulado como tentativa de criar uma raça pura, matando com atrocidade suas vítimas a fim de expurga-los da face da terra. O ódio incontrolável é próprio dos ditadores e comunistas contra seus oponentes. Basta saber um pouco de História Geral para constatar esta verdade. No rápido giro do Luiz Ignácio e sua deslumbrada companheira Janja fora do país, o “nosso” estadista de araque colheu dissabores e semeou discórdias, sem precisar disto porque comprometeu a imagem do Brasil no exterior. Mas ao que parece “o filho do Brasil” perdeu a noção do que esteja fazendo merecendo, por tudo que fez e poderá vir a fazer, não o impeachment e, sim, uma interdição civil. É o mínimo que se espera. E quem achar exagero que se habilite como curador ou curadora do interditado, dando-lhe a liberdade de fazer asneiras e arrotar grandeza. O “homem” está atraindo para dentro de nossa casa uma célula do Hamas, tal a maneira como protege esses assassinos, pretendendo, ainda, um confronto político ou militar (?) com o Estado de Israel, tudo absolutamente fora da realidade e do bom senso. Chega de suportar suas jactâncias e estultices, porque está falando muito e não está fazendo nada, nem a favor do povo brasileiro e muito menos para a comunidade internacional. Estes são os fatos, toda a verdade, extraída de uma farsa maluca que colocou o Luiz Ignácio na presidência, porque seus seguidores são cegos, não querem ver, ou compartilham de suas ideias obtusas, megalomaníacas ou de um louco mesmo…
“Quando no exterior um Presidente fala, ele representa a voz do povo; pois não tem o direito de falar só o que acha ou pensa.
Ele detém a representatividade, não só de seus eleitores como dos demais, por isto seus pronunciamentos devem ser comedidos e refletir o mais perto possível a opinião majoritária de seus concidadãos. Caso contrário, não é um estadista, mas, sim, um déspota.”