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Mar26

Pingo de Consciência

Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 302

Ninguém duvida da grave crise ocasionada pelo coronavírus, uma tragédia há muito tempo anunciada. Por quê? Porque as cidades do mundo estão degradadas pela falta de saneamento básico, higiene pessoal, relações promíscuas, periferias abandonadas e intenso movimento de imigrantes que invadem sem freios países e continentes.

É claro que as distâncias do planeta diminuíram, aumentando os riscos contra a saúde pública. As disputas étnicas, ideológicas e perseguições religiosas tem propiciado um grande fluxo de pessoas amedrontadas e desassistidas caminhando sem rumo em busca de proteção e abrigo. A ONU é uma sinecura de privilegiados que não tem mais razão nenhuma de existir, pois não consegue numa só mesa encontrar soluções pacíficas para pôr termo nos embates bélicos e nem preservar a vida e integridade física dos “contrários” nos países autoritários. A voz do Papa não tem mais o peso que tinha porque a preferência ideológica castrou a importância da Igreja perante o mundo.

Vale mesmo a força e o dinheiro. Quem pode pode, quem não pode se sacode. Pois, bem. O coronavírus encontrou nesse vasto cenário campo para dominar os seres humanos pelo medo de morrer. É verdade. Todo indivíduo tem na sua natureza criadora o chamado instinto de preservação -, sabemos que vamos morrer um dia mas nos agarramos com unhas e dentes na vida, seja qual for a ocasião e o impasse, pois o medo é o escudo com que cada um tenta driblar desesperadamente o desconhecido. Ninguém quer morrer. Mas é sabido que em todos os tempos e escalas da civilização ocorreram episódios aparentemente invencíveis como as pestes, as doenças e as chacinas das guerras que colocaram e colocam em risco a vida humana sobre a terra.

No século passado a Europa foi abalada com a peste negra, a gripe espanhola, no continente americano veio o tifo, a febre amarela, mais recentemente a dengue e agora o coronavírus, dentre outros. E não vai parar por aí, infelizmente outras “pragas” virão. E em cada período crítico do mundo a vida em sociedade continuou, porque ninguém, de sã consciência pode simplesmente se enclausurar esperando que a nuvem da morte seja milagrosamente dissipada. Lembrando que apenas com a clausura advém outra desgraça: a fome.

Ora, o povo de uma cidade, um estado ou um país não pode ficar hermeticamente contido nos seus limites geográficos por muito tempo, pois o agricultor tem que regar sua lavoura; o pecuarista dar de comer e cuidar de seus animais; os profissionais liberais tem que trabalhar para manter a família; os empregados necessitam agir para preservar seus empregos; os motoristas profissionais garantir seus ganhos e manutenção de seus veículos; os industriais a necessidade de abrirem suas empresas para suprir as necessidades do país; os comerciantes para produzirem dividendos aos cofres públicos; e só os aposentados e idosos por estarem no “grupo de risco” é que podem se dar ao luxo de ficar em casa lutando contra o ócio. Ninguém mais.

As autoridades públicas e os infectologistas já cumpriram suas obrigações ao orientarem como o povo deve proceder, sempre fazendo referências que apenas pessoas com idade superior a sessenta anos que são mais fragilizadas e não tão saudáveis, é que estão dentre o risco da mortandade. Pois os mais jovens, salvo exceções, podem superar os efeitos de tão perigosa doença desde que não se descurem das regras e cuidados necessários para evitar o vírus. Portanto, chegou o momento de colocar a cabeça no lugar, pensar, ter bom senso, cuidados de higiene e decidir como agir. Cada cabeça uma sentença. 

Nenhum governo pode querer decidir e impor rígido controle de como a população deve proceder, porque cada indivíduo sabe melhor onde o seu sapato mais aperta para poder caminhar e sobreviver. Só é bom não esquecer que sem produção não há país que sobreviva economicamente; e sem pão na mesa a fome superará o medo do coronavírus ... 

“Ninguém é de ferro e nem imortal. Mas cada indivíduo sabe o momento certo para tomar suas próprias decisões. Mesmo na clausura a pessoa necessita comer. Os profissionais da Saúde traçaram o suficiente as regras para combater o coronavírus. Um país, um estado e um município não sobrevive sem o trabalho de seu povo. Eis aí a relevância para por a mão na consciência e deixar para trás o estado de letargia mórbida”. 

Edson Vidal Pinto

 

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Blog da Bebel

O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Onde Vai o Dinheiro?

Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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A Dúvida Face A Ideologia

É verdade sabida que o STF deixou de lado a imparcialidade nos seus julgamentos quando optou pela politização como razão de julgar, por isto, cada decisão proferida (certa ou errada) gera dúvida e faz balançar a chamada segurança jurídica. E para a democracia é tão ruim como prego na sola do sapato. Por quê? Porque para os operadores do Direito e os jurisdicionados, a falta de credibilidade de qualquer Juiz ou Tribunal, gera o descrédito na Justiça e isto reflete negativamente na ordem cívica do país.

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E Choveu No Molhado

E deu o que tinha que dar. Pois é, tal como era esperado há muito tempo, o STF por unanimidade de votos da sua 1a. Turma de julgadores, recebeu a denúncia (inepta) do Chefe do MP federal para processar o Bolsonaro e seus “golpistas”. Sobre o recebimento da denúncia eu tinha escrito uma crônica sarcástica dando detalhes não só de que a denúncia seria recebido por unanimidade, e que todas as preliminares seriam rejeitadas, como, adiantando no tempo, vaticinei que o ex-Presidente será condenado e preso.

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No balcão sem frescura

Não poderia ser outro!

 Nunca duvidei desde muito tempo que o tal do Dino seria indicado pelo Luiz Ignácio  como candidato ao STF na vaga da Rosa Weber; e a previsão se confirmou

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Italianos e o Churrasco...

Quando criança, íamos passar o final de semana na chácara em São Luiz do Purunã. Me recordo de acordar aos domingos com o sino da igreja soando de maneira extremamente delicada, é algo que até hoje tem um significado

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Festival de Petisco em bares de Curitiba

Os amantes das comidas típicas de bares assim como eu, poderão se deliciar com o 1º Festival de Petisco de Curitiba

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Mamãe, eu quero!

Concerto de Natal beneficente terá entrada gratuita no Teatro Positivo

Apresentação adiciona tecnologia e interatividade a espetáculo de música e dança

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Beakman é presença confirmada no Geek City

Atração promete trazer muita nostalgia e ciência para o evento

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Espetáculo inovador de teatro ilusionista no Ave Lola

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Viajar de carro no Brasil

Cada vez mais as road trips são um novo segmento de destaque entre os Brasileiros. O resgate de viajar de carro é poder explorar e conhecer sem pressa os encantos de cada região

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Chope nas alturas

Sim, a notícia mais comentada da semana no setor de Turismo, depois das Olimpíadas, foi a divulgação da companhia aérea holandesa KLM que a partir de agosto, passará a servir chope de barril em seus voos

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