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Maio22

Ponto Cego

Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 267

Quando se está no isolamento social e longe da convivência dos filhos, nora, netos, parentes e amigos sempre acabamos mais cedo ou mais tarde na frente do aparelho de televisão. E por mais coisas que se faça dentro de casa a televisão acaba sendo a atração inevitável -, simplesmente porque ela nos escravizou, atraindo todos nós como mosca no mel.

Os canais abertos são lastimáveis, pois, suas programações estão saturadas e quando não tem pastores fazendo milagres a granel tem o impagável “Jornal Nacional” e seus indigestos apresentadores destilando medo, intrigas e ofensas. Para os que “são do contra” é um prato cheio; porém para os demais que esperam por um Brasil promissor é a fórmula para bem sucedido suicídio. Assim só resta assistir os canais pago onde as opções são maiores apesar dos filmes serem sempre os mesmos. A solução então é pinçar dentre tantos filmes da Netflix um para assistir ou como opção alguma de suas séries.

Estas equivalem a uma novela cuja história tem dez ou mais capítulos, com direito a aguardar o seu prosseguimento com novo enredo em uma nova temporada. E tem excelentes séries basta saber escolher. Eu achei que sabia escolher mas na última (em que assisto por birra) de nome “Ponto Cego” dei com os meus “burros n’água”. E tudo por recomendação de uma amiga do coração. A história começa intrigante com uma mulher nua, sem saber quem era, totalmente tatuada, dentro de uma mala colocada em uma calçada no Time Square em Nova Yorke.

A polícia pensando que no interior da mala tivesse uma bomba e que se tratava de ato terrorista chamou o FBI. A partir daí o bureau começa a investigar a moça e suas tatuagens quando então são cometidos crimes na cidade, todos eles interligados com cada um dos desenhos tatuados. E quem assistiu daí em diante a série por favor me conte porque são tantas situações, crimes, socos e perseguições de carros que acabei ficando como a atriz principal da série: totalmente fora da casinha. Perdi o rumo da história que ainda não terminou porque seu autor tanto enrolou que acabou dando nó em pingo de água. Mas como bom “encarcerado” continuo assistindo até chegar o final da série.

Acho que estou tendo sequelas pelo meu encarceramento social pela teimosia que nunca tive e que agora passarei a ter porque não me abandona. Quando terminarem de matar as mamonas assassinas com certeza terei que procurar um psiquiatra e me internar em uma clínica de preferência na Marquês de Sapucaí, em plena folia de carnaval. Será o melhor remédio. Mas por enquanto estamos aqui dentro de casa marcando cada dia que passa com um risco feito com a ponta do prego na parede. Gente, sinceramente ou acabam com o vírus ou nós vamos acabar em uma gaiola de loucos, pois até assistir filme que não estou entendendo eu estou assistindo!

Só falta daqui uns dias assistir vídeo de partidas de futebol de jogos que já passaram; ou então episodios do Chaves ou filmes do Mazzaropi que já assisti mais de mil vezes cada um. Mas deixando a brincadeira de lado e falando sério, olhando olho no olho: quando esse isolamento vai terminar ? Preciso deixar de usar a maldita máscara que não me deixa respirar , que aperta minhas orelhas e me dá dor de cabeça. Só agora começo a dar valor ao Lula quando ele nem usava máscara para roubar. Ele era ousado, destemido e tremendo cara de pau. Será que o Dória ou qualquer outro governador não me presenteia com um capacete de escafandrista? 

Só assim poderei suportar minha clausura porque terei a certeza que poderei sair sem ter coceira no nariz. E minha máscara eu vou pendurar na varanda de meu apartamento como símbolo da liberdade que está custando a chegar ... 

“Máscara é coisa de bandido, do Durango Kid, do Zorro e de médico. É um pano horroroso que vai sobre o nariz, tampa a respiração, deixa a boca aberta e dá dor de cabeça. Ou nós matamos a mamona assassina ou vamos ter que aprender com a Maria Louca como ele faz para comer sem se engasgar. Talvez seja até melhor ele comer todas elas só para a gente ficar vendo. Será bem melhor que assistir TV.” 

Edson Vidal Pinto

 

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Blog da Bebel

O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Academia Feminina de Letras do Paraná dá posse à escritora Bebel Ritzmann

Nesta sexta-feira (21.02),  a Academia Feminina de Letras do Paraná realizará uma cerimônia especial para empossar a escritora Bebel Ritzmann, que passará a ocupar a Cadeira nº 6. O evento está marcado para às 15h, no Teatro Chloris Casagrande Justen, em Curitiba, e reunirá amantes da literatura, admiradores da autora e representantes do meio cultural.

 

 

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Abominável Violência

A crescente onda de criminalidade que tomou conta do país só não é sentida por quem nunca (ainda) sofreu na pele o dano psíquico ou a dor física da brutalidade, pois as sequelas causadas nas vítimas, são de consequências imprevisíveis. E digo isto por conhecimento próprio. Foi num sábado pela manhã, do mês de janeiro (década de 1.970) na praia de Copacabana - RJ, quando em férias com a família, eu e meus dois filhos (estes menores de idade) fomos assistir um jogo de futebol entre jogadores famosos, bem próximo do Posto 5, imediações da rua Santa Clara com a Av. Atlântica, enquanto meus meninos ficaram próximos da calçada eu resolvi assistir do outro lado do campo de areia, perto do mar.

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A Matinê do Cine Ópera

A gurizada aguardava ansiosa a chegada do domingo pois as 10 horas da manhã no Cine Opera, localizado na menor avenida do mundo a Luiz Xavier, começava a sessão de desenhos animados com uma hora e alguns minutos de duração. Devem lembrar disto, quase com certeza, dos sessentões em diante, época em que os filmes de desenho, como, também, os de faroeste americano eram os preferidos do público de todas as idades.

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Onde Vai o Dinheiro?

Quem neste país não gostaria de saber para onde vai a receita arrecadada pela diretoria brasileira da Itaipu Binacional? Pois é, este é um mistério que poucos sabem, mas com certeza muitos usufruem. E tudo sem uma explicação razoável, porque a receita devida ao governo brasileiro não é fiscalizada pelo TCU. A dita cuja empresa é a verdadeira casa da Mãe Joana, o diretor e demais comissionados podem livremente e a bel prazer destinar o dinheiro arrecadado para quem o governo federal quiser, ou a diretoria decidir, pois os integrantes do Conselho que têm o dever de aprovar referidas contas são pessoas nomeadas pelo próprio Presidente da República, portanto ganham muito bem para ficar de olhos e bocas fechadas.

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Não poderia ser outro!

 Nunca duvidei desde muito tempo que o tal do Dino seria indicado pelo Luiz Ignácio  como candidato ao STF na vaga da Rosa Weber; e a previsão se confirmou

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Viajar de carro no Brasil

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Sim, a notícia mais comentada da semana no setor de Turismo, depois das Olimpíadas, foi a divulgação da companhia aérea holandesa KLM que a partir de agosto, passará a servir chope de barril em seus voos

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