Quem sobra, mesmo?
Cada dia no rio da política um lançar de isca e uma fisgada de peixe grande! Na podridão das águas contaminadas de corrupção e crimes de lesa Pátria, nossos sonhos transformam-se em pesadelos.
O Brasil foi dilapidado por quadrilhas de homens e mulheres desonestos que visam tirar proveito de tudo. A Lei de Gérson colocada na prática. Seja nas entranhas do Planalto, passando pelo Congresso e demais órgãos públicos, vemos estarrecidos a onda de gafanhotos e saúvas devorando tudo que está ao alcance.
A pandemia criminosa alastrou-se nos governos estaduais, municipais e empresas privadas, beneficiando instituições financeiras e partidos políticos. É estarrecedor o quadro descompassado de um povo dividido entre os que pretendem a mudança para melhorar e dos que entumecidos pela ideologia mentecapta e sinistra lutam e defendem para que tudo fique como está!
É a bandeira do quanto pior, melhor. Neste choque entre a onda do mar e a força do rio está o frágil e desacreditado STF composto de Juízes que exalam trejeitos mil, discussões estéreis, parcialidade e purpurinas. Quem sobra afinal para colocar a casa em ordem e progresso?
Não temos um só líder com credibilidade capaz de comandar e colocar funcionando a engrenagem da moralidade. Ou o povo unido bate panelas e sai nas ruas para espantar a sanha dos depredadores ou estaremos à mercê da própria sorte.
Há de surgir um patriota que queira assumir as responsabilidades e catar do chão o espírito de brasilidade que nos impulsiona, pois a história sempre conta que nas mais difíceis ocasiões de uma sociedade sempre surge um líder. Esperamos que este apareça como o Saci dentro de um pé de vento, antes que as coisas fiquem ainda mais difíceis. Alguém se habilita?