Rastros do Passado.
Quem não tem um bom e sóbrio comportamento na vida pública, fez o que não deve, tratou com desrespeito as pessoas, é mentiroso, truculento e se vê às voltas com a Justiça não deve nunca mais tentar voltar para ocupar nenhum cargo público, para não sofrer a dor do arrependimento. Claro que este conselho não se aplica àqueles que sabidamente não valem o que comem, pois estes não têm vergonha na cara. Só mesmo na política essas pessoas sobrevivem porque as urnas lhes favorecem, vez que os seus eleitores são sempre os inocentes úteis e adoram ser iludidos. É por isto que em Brasília por pior que sejam os parlamentares eles sempre estão no mesmo lugar na Câmara ou no Senado Federal. E além de se perpetuarem nos cargos eletivos ainda criam dinastias familiares, pois estes também estão sempre prontos para servir os governantes e usufruir das benesses do poder. Daí os Calheiros , os Dias, os Sarney, os Bolsonaro, os Arns, os Neves, os ACMs e tantos outros, que se não estão nos cargos legislativos estão nos cargos comissionados dos governos, pois quem um dia se elegeu sempre é lembrado para equipes de governos. Nem que seja como prêmio de consolação. No Paraná tivemos governantes de linha, voltados ao interesse comum, pessoas que escreveram seus nomes na história, sendo os mais lembrados Ney Braga, Parigot de Souza, Paulo Pimentel, Jaime Canet, Hosken de Novaes, José Richa e Jaime Lerner todos construtores do futuro, que exerceram seus mandatos enfrentando adversários raivosos mas nunca deixaram de zelar pelos interesses do povo. E os nomes citados fazem falta na vida pública por suas atitudes independentes, uns políticos da melhor linhagem e outros por suas criatividades e desempenho na condução de seus governos. E o que dizer do Luiz Ignácio ? Putz, um indivíduo da pior espécie que ao ser beneficiado com a liberdade por seus afilhados do STF, deveria ficar no ostracismo curtindo sua insignificância além de usufruir, enquanto puder, a sua vida de milionário. Longe da vida pública, da imprensa, das pessoas e dos eleitores. E pedir à Deus para ser esquecido a fim de não retornar mais para o presídio. Mas, não. O desejo de vingança fez com que ganhasse de volta (por circunstâncias ainda não esclarecidas) a Presidência da República para acabar com o país, com a democracia, com a ordem, com o progresso, com o povo e com a felicidade. E como vai se sair ? Eis a questão. Pela atual conjuntura ele está com os dias contados : afinal o impeachment é um remédio que orbita os mandatos petistas. E levando em conta as besteiras e ameaças que ele tem dito, é certeza que mais cedo ou mais tarde o “peixe” morra pela boca …
“A verborragia do Luiz Ignácio vai se tornar a salvação da Nação. Tomara que ele abra a boca para destilar ódio, ameaças e impropérios.
Afinal, todo peixe sempre morre pela boca.”