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Jan14

Revendas Toyota

Postado por Edson Vidal Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 375

Trato o assunto como cena do cotidiano. Fui fã incondicional dos veículos da marca Chevrolet por longo período, quando proprietário dos modelos “Omega” CD, automático, teto solar e painel eletrônico, cujo conforto e torque do motor eram no meu entendimento insuperáveis. Foram “beberrões” por natureza e incomodavam pelo superaquecimento de seus possantes motores.

Tive três desses carros e me considerava um verdadeiro sultão por suportar o alto custo de seus abastecimentos e manutenções. Cada um dos três era como se fossem minhas “amantes” argentinas. Quanto mais eu gastava em oficina mais despesas apareciam. Me “enchi” de vez quando levei o último destes carros para revisão na própria revenda Chevrolet e na oficina quiseram trocar o cambio automático da marcha a pretexto de que ele quebrara quando estavam “lubrificando”. Quebrou na revisão e queriam que eu pagasse a peça nova. Não preciso dizer que o custo era altíssimo. Foi uma aventura o desenrolar desse impasse.

Já contei o episódio em uma crônica pretérita. Aborrecido vendi meu último “Omega” e comprei um Toyota, modelo Autis, e nunca mais pretendo ter outro de marca diferente. O carro que tenho é o quarto, da mesma marca e modelo, todos adquiridos na “Toyota Espaço” (hoje “Toyota Barigui”), loja localizada a três quadras do edifício onde moro.

No final do ano passado com o lançamento do Toyota “Altis” , híbrido flex, motor elétrico a gasolina e álcool, fui à agência para saber o seu valor e conhecer seu funcionamento. Como era final de ano achei melhor aguardar o lançamento 2.020. E anteontem voltei na agência pois tinha sido lançado o modelo do ano. Como eu tinha anotado o preço de novembro o novo carro veio com um valor bem mais alto. Não poderia ser diferente. Já acostumado a negociar conversei com um vendedor que eu não conhecia e que estava substituindo um outro que me vendera os carros referidos.

Disse-lhe que queria negociar o carro com pagamento à vista. Ele perguntou qual seria a minha proposta. Pensei um pouco e respondi que não sabia ao certo, porém ele insistiu e eu dei um preço não muito menor do que o valor ofertado pela revendedora. Ele me disse que iria levar minha proposta ao gerente de vendas. Fiquei esperançoso de conseguir um preço menor, poderia não ser muito, mas como freguês da “casa” e fiel à marca achei que faria o negócio pretendido. Ledo engano.

O vendedor voltou e disse que não havia margem de negociação, o preço dado era o que estava valendo. Minhas ponderações não alteraram o rumo do negócio. Foi quando se aproximou o gerente de vendas:
- Como é? Vamos fechar o negócio?
- Não posso crer que não haja margem mínima para negociação ...
- É, não tem. E mais: compre porque o preço vai subir!
Fiquei chateado com a soberba do homem.
- Vou ver se na outra agencia Toyota da Avenida das Torres eu possa ter melhor sorte ...
- Perda de tempo.- respondeu o gerente- pois aquela agência também é “nossa”...
- E a de Ponta Grossa? - chutei.
- Idem!

Pô fiquei sem possibilidade para negociar, pois a “política” do mesmo grupo econômico seria idêntica para todas as revendas. E a concorrência salutar para os consumidores, onde fica? A arte do comércio existe para negociações; claro que a Lei da Oferta e da Procura encarece qualquer produto, mesmo assim não obsta a barganha entre vendedor e comprador. O que eu vi é uma cartelização dentro de um mesmo grupo empresarial. Não celebrei o negócio e sai aborrecido da agência.

Decidi não comprar o carro e aguardar um pouco mais na esperança da acomodação do mercado. Talvez não seja agora o momento propício para negociar, prefiro aguardar e arriscar. Mas uma coisa tenho certeza: vou insistir no abatimento mínimo para fechar a compra do carro e caso não consiga , por intransigência do grupo proprietário das revendas, poderei oportunamente até pagar o preço que estarão ofertando, mas não na agência onde comprei os meus quatro carros anteriores. Como consumidor não aceito ser desconsiderado...

“Todo o negócio de venda e compra pressupõe a possibilidade de barganha entre as partes interessadas. Claro que o valor do produto depende da Lei da Oferta e da Procura. Mesmo assim, não falta a possibilidade de um desconto mínimo para o comprador. Com o grupo empresarial que domina em Curitiba a revenda da Toyota, o comprador não tem a mínima chance, pouco importando que seja um cliente antigo e fiel”.

Edson Vidal Pinto

 

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