Um País de Escândalos
Entra dia e sai dia os escândalos pululam na vida pública nacional, graças a impunidade que grassa no país, onde políticos e detentores de cargos de relevância da República fazem o que querem sem um pingo de vergonha na cara. Este é o modelo Lulapetista , sem freios, nem decência, corrompido até as entranhas do poder. O retorno do Luiz Ignácio na presidência era favas contadas que seria mera repetição de uma administração repleta de escândalos, pois está sempre assessorado por gente miúda da pior espécie, todos comprometidos ideologicamente, incultos e inoperantes. Nos últimos vinte e poucos anos, tanto ele quanto a sua ungida Dilma Roussef, aparelharam o STF e com isto manietaram todos os demais tribunais, que nada fazem porque seus integrantes tem receios de serem punidos pelo CNJ e sofrerem retaliações nas mãos do Corregedor Nacional da Justiça. No Congresso Nacional os Presidentes da Câmara e do Senado são as piores figuras públicas de todos os tempos, ambos enrolados em processos que estão propositalmente paralisados no STF, não reagem contra decisões que castram a soberania do Legislativo e se omitem contra os absurdos praticados pelos integrantes desse mesmo Tribunal. E por seus jeitos e condutas tantos os deputados como os senadores são omissos, curvam-se ante as chamadas Emendas Parlamentares que nada mais são do que uma propina oficial que recebem do poder executivo, sem fiscalização nas suas destinações, para aprovarem os projetos de interesse do governo federal. E onde quer
que se analise as ações do governo depara-se com uma triste realidade: BNDS gasta fortunas com a mídia para aplacar a ira da imprensa; o Governo contingenciou 4 bilhões de reais da área da Educação e deixou intacto, sem mexer um só centavo nos 16 bilhões alocados na Lei Rouanet, para apaniguar artistas da esquerda; o combustível subiu e não adiantou nada mudar a presidência da Petrobras; e o mesmo vai acontecer quando for indicado o novo presidente do Conselho Monetário Nacional; a política diplomática do país tem um Chanceler de araque porque quem comanda a diplomacia é o Celso Amorim, um capataz do Luiz Ignácio que viaja pelo mundo todo para reforçar as alianças comunistas do Brasil com os governos ditatoriais. Nos mais de quarenta ministérios ninguém de seus titulares se destaca, a não ser é claro, quando se envolvem em escândalos. O vice-presidente disputa palmo a palmo a a representatividade oficial com a Janja, mulher do Luiz Ignácio, que sem exercer cargo nenhum tem representado o Brasil no exterior. Um absurdo sem qualquer contestação. E as Instituições? As FFAA agindo como Pilatos; os Ministérios Públicos deixaram de ser guardiões da democracia e fiscais das Leis, para zelar pelos menores delinquentes e proteger a incolumidade física dos integrantes do Movimento Sem Terras. A OAB minguou, sumiu e seus milhares de Advogados emudeceram. As Associações Comerciais e industriais parece que não tem mais lideranças que sempre defenderam os interesses nacionais, em ações políticas legítimas ao lado do povo nas ruas. Seus dirigentes fingem que não estão vendo nada. E a CNBB? Uma entidade outrora ouvida e respeitável preferiu vender a fé católica para abraçar os planos do Francisco, contribuindo para uma cisão no seio da Igreja Católica Romana. Este o quadro pintado do Brasil de hoje, com fortes cores carregadas, numa visão apocalíptica de um país cujo povo está num sono letárgico, como se tivesse medo de acordar…
“O Brasil caminha sozinho para o caos; graças a um governo federal que zela pelo quanto pior, melhor. E o Luiz Ignácio, um megalomaníaco, age com naturalidade como se o país não estivesse na UTI. A classe política não se importa com nada. O crime toma conta do país. Onde está bom? Por pior que seja no xilindró ou mamando na Bolsa Família.”