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Jun24

Vandalismo a Marca do Ódio e da Frustração

Postado por Bebel Ritzmann Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 361

Desde primórdios da humanidade o ser humano sempre se mostrou capaz de destruir patrimônios públicos e privados para mostrar seu instinto de desprezo e frustração. No seriado do filme “Roma” que tem como tema e cenário a época do antigo império romano tem passagens que dá para ler nos muros e nas paredes das casas frases escritas destratando personagens públicos da época, com intuito de difamar e diminuir seus conceitos perante a sociedade. 

Séculos se passaram e ainda hoje em dia é possível ler as mesmas frases ofendendo políticos deste novo tempo, com igual intenção e desprezo. Também tem as pichações em lugares inusitados como nas paredes mais altas dos prédios, nos muros das residências, no mobiliário urbano  e nos cartazes de propaganda comercial. 

Afinal Para seus autores todo espaço se presta para sujar e denegrir a vista de uma cidade. E a troco de quê? Simplesmente para demonstrar o instinto destruidor e querer causar prejuízo para alguém. Tem frases que são verdadeiros hieróglifos porque são constituídas de letras cuja leitura só é permitida para quem vive nesse ambiente de pessoas, quiçá até com códigos de conhecimento exclusivo entre narcotraficantes. E quem pode dizer que não ? O vandalismo como sinônimo do anarquismo são facções que crescem dia a dia na medida em que o desajuste social impele os excluídos a odiarem os que pelo trabalho vencem na vida. 

A inveja e o ódio transformam estes indivíduos em bestas, tal qual àqueles que ficam cegos quando professam ideologia castradora. Daí então não respeitam mais nada porquê fazem do ódio o combustível para alimentar suas paixões a fim de alcançarem seus objetivos. 

E quando são censurados partem para a vingança, o revide nefasto e inconsequente dos maus perdedores. Exemplo ? Não muito tempo atrás em Curitiba um vereador negro resolveu capitanear um protesto anárquico e levou um bando de pessoas inconsequentes invadirem uma tradicional igreja da cidade, interrompendo o culto religioso a pretexto de estar se insurgindo contra o odioso racismo em episódio ocorrido em outro estado da federação. Insuflou de ira os manifestantes para combater o ódio racial. Incongruência reprovável. Lógico que a intenção da invasão também teve conotação ideológica e político partidária para atrair a atenção eleitoreira e tirar proveito da situação. 

E quem deveria censurar a intrusão absurda destes arruaceiros num recinto sacro optou por perdoar e inocentar o seu líder, por estarem afinados ideologicamente. O Arcebispo Metropolitano admitiu e não se importou nenhum pouco  com o temor sofrido pelos fiéis que estavam presentes na Missa. Falou mais alto o interesse político. 

O vereador foi cassado por falta de decoro publico e perdeu seu cargo eletivo. Não poderia ter sido outra a pena imposta por seus pares da Câmara Municipal. Tudo bem ? Tudo bem nada. Ontem os vândalos picharam a fachada da mesma igreja para protestar e demonstrar todo o seu ódio contra a religião, maneira usual que sempre encontram para reafirmar seus inconformismos e desprezo pela Sociedade organizada. 

E se amanhã passarem a pichar outros templos religiosos, quebrar imagens de santos, agredir padres e pastores e depredar campanários serão perdoados? Eis uma questão que comporta reflexão. Na Alemanha nazista por ódio aos judeus as Sinagogas foram depredadas numa avalanche de brutalidade incontida por indivíduos pervertidos e doentios. Episódio que deslustrou a humanidade e denegriu a raça humana. O comunismo do Lulapetismo guarda muita semelhança com o nacionalismo alemão.

Ou estou equivocado e demasiadamente incrédulo ? Não sei ao certo mas acho que o vandalismo como exteriorização do ódio tem muito a ver com essa turma que não crê em Deus e nem respeita suas Casas…

“Protesto publico tem hora, lugar e tempo e não pode se prestar como escudo de arruaça e odio. Num Estado Democrático de Direito há que prevalecer o Império da Lei. Quem faz justiça com as próprias mãos é o próprio besta.”

Édson Vidal Pinto

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