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Jun20

Vendo Meu Fiat 147

Postado por Edson Vidal Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 180

Fui apunhalado pelas costas pois sempre ouvi desde criança que o petróleo é nosso e a Petrobras a mãe piedosa que nos dá gasolina e seus derivados nas bombas dos postos de combustíveis e gás nas pequenas vendas das periferias tudo mediante módico pagamento. 

E foi assim por algum tempo, digo, enquanto o Getúlio era vivo , porque depois a companhia cresceu e adquiriu ares de independência e soberba. Com o preço de seus produtos indexados internacionalmente e igualando o valor com os demais países, logo caiu no gosto dos governadores  ávidos por arrecadação como fórmula ágil de obter lucros para seus cofres públicos. 

E por isto cada um deles começou a bel prazer a estipular percentuais de tributos díspares e muito alto para a alegria dos acionistas e funcionários da aludida sinecura. Vale observar que o litro da gasolina na bomba  é xis e sobre este total incidem impostos de mais ipsilone sobre xis e assim por diante até chegar ao valor final exorbitante. 

Não é apenas a Petrobras mas também seus acionistas que se aproveitam do preço dos combustíveis; e como dito ainda a União e principalmente os estados. E para reduzir o ICMS dos governadores só foi possível mediante muita conversa, choro e a fórceps. 

A hipocrisia dos dirigentes públicos que foram contra a redução deste tributo é tamanha porque “esquecem” que o dinheiro dos consumidores que não são coopetado no primeiro momento como imposto em decorrência da compra de combustíveis voltam aos cofres do estado através das aquisições de outros produtos indispensáveis. 

É uma falácia afirmar que a redução do ICMS sobre os combustíveis compromete nos estados às políticas públicas por subtrair valores indispensáveis às suas execuções. Ledo engano. Pois o dinheiro  que deixa de ser arrecadado numa fonte de receita vai com certeza cair numa outra e manter o equilíbrio do erário. Só o petista enrustido mas filiado no Partido Podemos, o obscuro senador Flávio Arns, deixou de votar pela referida redução a pretexto de ilusória perda orçamentária que teria a Secretaria de Educação do Paraná. 

E assim votou contra o povo e em favor da esquerda festiva. Mas o o litro da gasolina que não teve alta  por noventa e nove dias, mesmo antes de ser reduzido nas bombas, está sendo reajustado hoje. Isto mesmo, mais uma alta substancial e um atentado ao bolso dos brasileiros. Como consequência óbvia vai gerar um impacto econômico criminoso e um verdadeiro “combustível” para fomentar ainda mais a inflação. 

E agora de duas uma: ou o governo brasileiro doa de vez todo o parque e acervo da Petrobras para o governo boliviano e depois tabela o valor do litro dos combustíveis e derivados colocados  à venda para os consumidores ou vou vender meu possante e cobiçado Fiat, 147, cor laranjada táxi, porque não terei recursos próprios para alimentar o tanque desta minha poderosa máquina. Estou em estado de flagrante desespero e com palpitações cardíacas pela traição da famigerada diretoria da Petrobras, pois além de ser um desastre para todos constatei ainda que o tanque de gasolina do meu Fiat está no “mico”. 

Não vai dar para chegar nem até o posto de gasolina da Praça da Ucrânia para reabastecer. E mesmo que eu possa empurrar o precioso para encher o tanque de gasolina quando o frentista do posto me disser quanto terei que pagar com certeza poderei ter um enfarto. E se não tiver não poderei mais ir ao supermercado para fazer compras a fim de prover minha família. Só poderei então ir na padaria a fim de comprar pão e sonhos, estes para não esquecer da doçura da vida …

“Os economistas defendem que a Petrobras é obrigada a reajustar o preço dos combustíveis para a atender a política internacional do setor. Mas ela não passa de uma Companhia sequiosa pelo lucro fácil com acionistas minoritários que pouco se importam com o bolso do povo. Se o governo federal é o acionista majoritário qual o apito que toca para não poder colocar os pingos nos is ? “

Édson Vidal Pinto

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