Viu o Mourão Por Aí
Tem figuras públicas proeminentes que surgem como cometa no azul do firmamento dando esperança de boas novas, mas são simples enfeite de cristal, de repente perdem de importância e optam pôr por ficar opaco como um planeta qualquer. Têm movimentos mas nenhum brilho. Um exemplo clássico? É o general Mourão, hoje Senador da República representando o Estado do Rio Grande do Sul,
um político amorfo que nem quando o seu estado mais precisava de suas ações e apoio, na época da tragédia da enchentes, levantou a voz e muito menos agora, com o Brasil sendo fritado pelos canhotas, ele se posiciona como um verdadeiro soldado da Pátria. Vi no Facebook uma gravação dele entrando garboso numa Loja Maçônica sob o som do Hino da Bandeira; juro que me ufanei e acreditei que ainda havia esperança de reverter o quadro sinistro que se desenhava para o país, mas tudo não passou de um sonho. O Mourão não foi o vice-Presidente que todos esperavam, sempre evasivo, sem nenhum pronunciamento contundente, reservado, meio de escanteio e aceitando a sombra para se refrescar. Entre ele e o então Presidente um distanciamento visível, por razões não esclarecidas. Situação esta que o Mourão não teve peito nem para explicar -, um general sem nada para oferecer à política e ao país. Como entrou no governo saiu, apático, sem posição definida e nem viés político para optar. Foi eleito pela “força” que o Bolsonaro representava para a região Sul do país. E com a assunção de um ladrão na Chefia da Nação que junto com seus asseclas estão destruindo a democracia, preferiu ser espectador dos acontecimentos, sentado em sua confortável poltrona azul, de veludo, no Senado da República. Um general de pijama, sem voz e nem tropa. Agora deve estar confabulando com outros senadores as abobrinhas de sempre, aconteça o que acontecer. E o Brasil? Ora, o Brasil…
“Disputar cargo eletivo sem gana para defender ideias e posições, em nada acrescentará para a vida política da Nação. Generais são como radialistas e artistas de TV, fácil de serem eleitos, porque conhecidos, mas um tiro de espoleta quando é preciso entrar num tiroteio. Alguns, inclusive, fardados, batem continência até para ladrão!”iu o Mourão Por Aí ?
(Crônica No. 3.814). Hoje, 06 de setembro de 2.024, sexta-feira. Tem figuras públicas proeminentes que surgem como cometa no azul do firmamento dando esperança de boas novas, mas são simples enfeite de cristal, de repente perdem de importância e optam pôr por ficar opaco como um planeta qualquer. Têm movimentos mas nenhum brilho. Um exemplo clássico? É o general Mourão, hoje Senador da República representando o Estado do Rio Grande do Sul,
um político amorfo que nem quando o seu estado mais precisava de suas ações e apoio, na época da tragédia da enchentes, levantou a voz e muito menos agora, com o Brasil sendo fritado pelos canhotas, ele se posiciona como um verdadeiro soldado da Pátria. Vi no Facebook uma gravação dele entrando garboso numa Loja Maçônica sob o som do Hino da Bandeira; juro que me ufanei e acreditei que ainda havia esperança de reverter o quadro sinistro que se desenhava para o país, mas tudo não passou de um sonho. O Mourão não foi o vice-Presidente que todos esperavam, sempre evasivo, sem nenhum pronunciamento contundente, reservado, meio de escanteio e aceitando a sombra para se refrescar. Entre ele e o então Presidente um distanciamento visível, por razões não esclarecidas. Situação esta que o Mourão não teve peito nem para explicar -, um general sem nada para oferecer à política e ao país. Como entrou no governo saiu, apático, sem posição definida e nem viés político para optar. Foi eleito pela “força” que o Bolsonaro representava para a região Sul do país. E com a assunção de um ladrão na Chefia da Nação que junto com seus asseclas estão destruindo a democracia, preferiu ser espectador dos acontecimentos, sentado em sua confortável poltrona azul, de veludo, no Senado da República. Um general de pijama, sem voz e nem tropa. Agora deve estar confabulando com outros senadores as abobrinhas de sempre, aconteça o que acontecer. E o Brasil? Ora, o Brasil…
“Disputar cargo eletivo sem gana para defender ideias e posições, em nada acrescentará para a vida política da Nação. Generais são como radialistas e artistas de TV, fácil de serem eleitos, porque conhecidos, mas um tiro de espoleta quando é preciso entrar num tiroteio. Alguns, inclusive, fardados, batem continência até para ladrão!”