Criptomoeda é desenvolvida por Curitibano
Um jovem programador curitibano vem se destacando no cenário mundial das criptomoedas. Bruno Alano tem 22 anos e atua no desenvolvimento da moeda virtual ECC, junto com mais nove programadores de outros países. Atualmente, a moeda vale 149 milhões de reais e promete rendimentos promissores para os próximos anos.
Como todo pesquisador, Bruno pensa além e acredita no crescimento dessa nova forma de transações financeiras. “Penso que nos próximos 10 a 20 anos algumas estruturas sociais e econômicas irão mudar, assim como a internet. Acredito que a ECC, assim como outras criptomoedas, fornecerá o ecossistema para que todo esse ideal possa se estruturar, resultando em uma revolução assim como foi a internet”, acredita.
Bruno foi estudante do TECPUC, entre 2011 e 2014, do curso Integrado em Informática. Após formado, o ex-aluno recebeu um convite para ir à Finlândia pelo governo finlandês. Outra oportunidade foi participar da SOCML, um grupo formado pelos 100 melhores pesquisadores do mundo na área, formado majoritariamente por pesquisadores do Google, Facebook, OpenAI (instituição do Elon Musk), Uber e outras grandes empresas.
Hoje ele mora em São Paulo, pois divide sua rotina entre a startup Neurologic e os trabalhos para o desenvolvimento da ECC. “Um dos maiores ganhos foi ter conhecido meus atuais sócios da Neurologic, que também são ex-alunos do TECPUC, Fabrício Toledo e Gustavo Luby, o que é algo extremamente complexo, devido a todo mindset que você deve ter para entrar em tal ramo. Além disso, utilizei muito os recursos fornecidos pela PUCPR, principalmente a biblioteca”, lembra o ex-aluno.
O ex-aluno ingressou para o projeto da ECC no fim do ano passado, mas a moeda já está em circulação virtual desde 2014. Em apenas 4 meses de trabalho, o grupo conseguiu transacionar mais de 100 milhões de dólares.
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