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Dez20

Cultura positiva organizacional melhora desempenho dos colaboradores

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O propósito da Wiegrow Soluções para a Vida é despertar, impactar e gerar transformações positivas nas pessoas e organizações

“Despertar, impactar e gerar transformações positivas nas pessoas e organizações”. Esse é o propósito da Wiegrow Soluções para a Vida, iniciativa que oferece cursos, treinamentos de equipe, desenvolvimento de líderes, palestras e consultoria com foco na mudança cultural, sempre sob o olhar positivo e humanizado.

“Buscamos gerar impacto através da experiência e da construção colaborativa, utilizando metodologias ativas e humanizadas”, afirma a co-fundadora da empresa, a psicóloga Cintia Suplicy, especialista em psicologia positiva. De acordo com ela, a Wiegrow tem como linha de atuação o conceito da psicologia positiva, uma ciência que estuda o que faz o indivíduo ter uma vida com mais significado e satisfação, e é popularmente conhecida como ciência da felicidade, criada psicólogo norte-americano Martin Seligman, em meados de 1998.

Cintia Suplicy salienta que as pessoas são resistentes à mudança. “E quando falamos de cultura, precisamos entender que algo já acontece na empresa e que já está dando certo; valorizar o que já funciona, além de facilitar o caminho, gera conexão e engajamento do time”, detalha.

Pesquisas

Dados científicos apontam diversos benefícios da implementação de uma cultura positiva na empresa. Entre eles, a psicóloga cita: maior performance, produtividade, criatividade, autoestima, ambiente colaborativo e mais bem-estar e significado no trabalho.

Segundo ela, uma pesquisa da Gallup levantou que colaboradores que utilizam as suas potencialidades são 8% mais produtivos, têm 15% menos chance de se desligarem do trabalho e 71% dos colaboradores que são reconhecidos pelos seus líderes pelas suas forças sentem-se mais engajados e energizados no trabalho.

A mesma pesquisa mostra que 89% dos trabalhadores brasileiros não têm paixão pelo que fazem, não têm motivação ou estão infelizes. Os dados ainda revelam que o aumento da rotatividade custa de 100% a 300% do salário base e empresas com baixo índice de engajamento dos funcionários têm 33% de declínio anual no lucro operacional e 11% de declínio anual no crescimento.

Além dessa insatisfação das pessoas com trabalho, tem o agravante da pandemia que trouxe várias consequências para todos. Cintia argumenta que a crise sanitária aumentou a depressão e a ansiedade nas pessoas. “O Brasil é hoje o país com maior índice de ansiedade, e as empresas precisam olhar para isso, porque esse olhar de preocupação genuína para o colaborador é importantíssimo. Não se trata somente de lucro. Investir em felicidade é investir no futuro da sociedade, tornando o mundo um lugar melhor para se viver”, ressalta.

Todas as ações são realizadas sempre sob o olhar positivo e humanizado - Foto: Divulgação
Todas as ações são realizadas sempre sob o olhar positivo e humanizado - Foto: Divulgação

Mudança de cultura

O trabalho realizado pela Wiegrow na esfera corporativa ainda visa a diminuir ruídos, estimular a colaboração e o engajamento dos colaboradores e trabalhar a transparência na comunicação. “Por conta da resistência à mudança, precisamos trazer para perto do plano de transformação cultural, todos aqueles que estão, a princípio, desconfiados ou oferecendo resistência. A melhor forma de fazer isso é trabalhar coletivamente. Quando as pessoas sentem que estão colaborando, sentem também que suas ideias importam para a empresa, o que traz um sentimento de pertencimento. É comum, também, aqueles que não querem aderir. Neste caso, é importante conversar sobre a permanência ou não da pessoa na empresa”, detalha a psicóloga.

As atividades também têm o propósito de engajar os líderes e a alta direção. “Os líderes são o que existe de mais importante em uma transformação cultural. São eles que colocarão as ações em prática e estimularão os colaboradores a implementá-las. Líderes resistentes podem travar o processo. Quando o líder não está engajado, a equipe não se engaja. É importantíssima a participação/adesão da alta direção no processo. Caso contrário, as ações poderão ter menos força e poder de transformação”, explica Cintia.

Valorizar potencialidades

A Wiegrow trabalhar em três frentes: o eu, o time e os stakeholders, observa Cintia. Lembra que a Cultura Positiva começa de dentro para fora. “Líderes e colaboradores precisam olhar para si, dedicar-se a ações intencionais de mudança, para que as ações sejam sustentáveis. A mudança coletiva também impacta no indivíduo. E deve ocorrer em paralelo, estimulando sempre que cada um busque o seu próprio desenvolvimento.

Valorizar as potencialidades individuais também integra o rol de ações desenvolvidas pela empresa. De acordo com Cintia, vivemos em uma cultura do gap, onde estamos constantemente buscando melhorar as nossas imperfeições e consertar o que está errado. “Este foco constante no déficit traz menos engajamento e motivação e propicia um ambiente hostil, sujeito a aumento de turn-over, absenteísmo, doenças decorrentes do trabalho como depressão e ansiedade, conflitos, dentre outras coisas”, sublinha.

Por isso, quando as pessoas são valorizadas pelo que elas têm de melhor, “não só conseguimos um resultado mais expressivo, como também, indiretamente, conseguimos melhorar o que não está bom, além de trazer mais bem-estar e felicidade e melhorar os fatores mencionados acima”, afirma.

Propósito claro

A psicóloga destaca que as empresas precisam um propósito claro para desenhar ações que tenham coerência com o propósito e os valores da empresa. “Não basta colocar os valores na parede; é preciso transformá-los em ações e rituais diários para que sejam incorporados na cultura organizacional”, salienta. Para ela, a questão do propósito também é importante para que os colaboradores se identifiquem com algo maior além do trabalho. “Hoje a busca por um trabalho com significado é maior e a empresa que priorizar somente o lucro, vai acabar perdendo colaboradores e clientes”, pontua.

Todo o trabalho gera um ambiente de segurança psicológica, que tem a ver com permissão, com escuta e respeito. Cintia explica que permitir o erro, a exposição de ideias e a autonomia reflete na produtividade, na criatividade da equipe, na confiança, na diminuição do absenteísmo e na felicidade. “Todos querem se sentir parte da empresa e ser uma contribuição ao mundo. As equipes que mais erram são mais bem sucedidas que as outras, pois o ambiente de segurança psicológica permite que as pessoas se sintam confortáveis para se arriscarem mais, um fator importante para o fomento da inovação nas empresas”, pondera.

O modelo da Wiegrow permite que as pessoas absorvam o que está sendo passado através de trocas, vivências, experiências e muita prática. Entre as opções de treinamento organizacional, estão: Certificação em Designer de Organizações Positivas, Gestão Emocional, Liderança Positiva, Comunicação Positiva, Gestão Positiva de Mudança, Cultura Positiva, Propósito e Felicidade no Trabalho e Certificação em Forças de Caráter.

Mais informações em: https://www.wiegrow.com/

 

Psicóloga Cintia Suplicy, especialista em psicologia positiva - Foto: Divulgação
Psicóloga Cintia Suplicy, especialista em psicologia positiva - Foto: Divulgação

 

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