Às vezes eu sei que me excedo nos comentários que teço pela forma pessoal de enxergar a verdade do meu jeito. Eu duvido de mim mesmo quando pego meu diminuto telefone celular e começo a digitar sem parar nas teclas para redigir um tema digerível pelos leitores.

Choca o bom senso do brasileiro médio a postura adotada por alguns membros do Supremo Tribunal Federal, nas concessões de habeas corpus para libertar terroristas e ladrões presos a mando da Justiça Federal.

Você sabe quem inventou o trabalho? Eu sei. Como? Há muitos anos atrás quando eu residia na cidade de Siqueira Campos, norte pioneiro do estado, compareceu no fórum da Comarca, uma senhora bem velhinha que se dizia vidente.

O outono deu o ar da graça e fez cair a temperatura na medida em que o sol se esconde atrás das nuvens. Sopra um ventinho traiçoeiro que entra pela janela aberta do apartamento despertando na lembrança que o inverno está se aproximando. Tudo bem para quem está sentado confortavelmente na poltrona do escritório, tendo uma xícara de café com leite, bem quentinha, se deliciando com um prato cheio de pinhão cozido.

Perdoe-me se deixo de lado minha fleuma britânica e o comedimento com que sempre pautei os meus atos na minha vida pública e particular. Mas a paciência tem limites e ela chegou ao fim! Não suporto mais ler nos jornais as fanfarrices e ameaças estéreis de um pequeno farsante que domina e ilude o povo humilde do país com falsas promessas, com exagerada soberba e que age como se fosse o próprio deus. Político detentor de riqueza oriunda do suor do povo e do próprio Estado viaja de jatinho particular à custa de dinheiro escuso.