Dia para quem não é aposentado que serve para descansar, passear no parque, empinar raia, jogar gamão , levar o Lulu para fazer xixi na casa da sogra, assistir o “Jornal Nacional”, ler a revista “Sentinela” das Testemunhas de Jeová,  cochilar na poltrona da sala, reclamar da conta de luz , telefonar para a mãe, e jogar muita, mas muita conversa fora. 

Cada dia que passa a violência toma conta da cidade como erva daninha que cresce sem ninguém para extirpar. É um retrato triste do cotidiano em que todos nós mais cedo ou mais tarde seremos vítimas da sanha de um algum delinquente, pois do Estado, os cidadãos não podem esperar nada. por quê? Por quê? Porque o Estado Administração está exaurido por gastar mal e sem freios dada sua faraônica estrutura. 

Ninguém de sã consciência pode negar que os processos da Operação Lava Jato mexeu com os alicerces da corrupção trazendo à lume inequívocas confissões, delações premiadas, provas abundantes e apreensões de dinheiro ilícito que foram localizados e recuperados dentro e fora do país. 

Sem dúvida nenhuma o nível de raciocínio e maneira de pensar de certos postulantes à  cargos eletivos no Paraná ultrapassou o fundo do poço. Quanta estultice com confetes de mediocridade foram expostos  na vitrine do denominado  debate político, que o Canal televisivo da Band elaborou na última segunda feira para torturar os paranaenses, protagonizado  por indivíduos sem o mínimo preparo e bom senso. 

Tem cenas do cotidiano que pela bizarria choca o bom senso, por ser inaceitável dentro de uma sociedade democrática. O proceder dentro de uma célula social tem regras legais limitadoras às ações reprováveis de indivíduos que objetivam extrapolar a boa convivência e atentar contra o ordem pública. Atos reprováveis são punidos para evitar repetições inconsequentes e servir de alerta para inibir os outros que tenham iguais intenções. Sem o Império da Lei não existiria sociedade civilizada.