.Para o Luiz Ignácio,  petistas,  e guerrilheiros do Movimento dos Sem Terras, a reeleição do Nicolas Maduro é o típico exemplo da melhor democracia onde os eleitores elegeram quem quiseram, numa demonstração cívica de que a preferência da maioria foi respeitada. Quanta mentira deslavada. E depois que montaram em Brasília a grande farsa das depredações de três prédios públicos atribuindo aos bolsonaristas a execução de um plano antipatriótico para derrubar o governo, pelo inconformismo com a derrota nas urnas  e que resultou nas prisões de pessoas simples e desarmadas que compunham o exército de Brancaleone, o governo petista alardeou para o mundo que tinha defendido a democracia e impedido a implantação da ditadura. Tudo jogo de cena, próprio dos canhotas.

E a eleição venezuelana terminou como manda o catecismo esquerdista: sem novidades no quartel de Abrantes. São 25 anos de ditadura e agora mais 6 anos pela frente. Vitória já reconhecida e festejada pela China, Cuba, Honduras, Nicarágua e Bolivia.  Pudera, pois os generais naquela nação estão em todos os postos chaves das empresas produtoras, inclusive no comando do petróleo, usufruindo do bom e do melhor como manda o figurino dos corruptos.

Depois de sair de Curitiba e percorrer mil trechos de estradas esburacas e asfaltos sofríveis, atravessando o Oceano Atlântico com meu Fiat 147 numa jangada alugada, finalmente cheguei hoje (perdi a festa de abertura das Olimpíadas) em Paris. Ah, antes de mais nada para evitar críticas, mudei a pintura do meu magnífico e insuperável carro que é símbolo augusto da engenharia  automotiva, da cor alaranjada  Fanta para a cor amarela, para homenagear a participação do Brasil nas Olimpíadas

 Ora, ora, se governar um país é ter um fantoche como economista no Ministério da Fazenda para aumentar tributos, não existiria Estado pobre no mundo, com uma única certeza que os governantes seriam estupidamente nababos e as populações fartamente miseráveis. E no Brasil isto está ocorrendo.

 Enquanto a Europa aos poucos está sendo corroída nos seus valores pelos imigrantes africanos que querem impor sua religião, hábitos e bandeira, sufocando e oprimindo com suas presenças os principais países do continente, do outro lado do Atlântico, as drogas estão acabando com a juventude do país  mais rico e melhor armado  do mundo. Claro que não estou falando do Brasil que numa aventura jurídica de seu principal Tribunal decidiu descriminalizar os usuários de maconha que usa, carrega, guarda ou planta pequena quantidade dessa droga. Uma decisão sem nenhum cunho de legalidade por contrariar expresso dispositivo de lei