Aquele que pela idade tem a faculdade de votar e os que preferem se omitir ao invés de decidir pelo voto quem deve nos governar, não pode esquecer do que aconteceu no Uruguai no último pleito daquele país , quando o eleito pelo mínimo de votos foi um hippie, maconheiro e que nunca trabalhou na vida. 

Ninguém duvida que o telefone celular veio para ficar e se transformou numa utilidade, as vezes mania e também um balaio de transtornos. Se por acaso você adquiriu o hábito de levar o celular no banheiro e ele tocar não atenda porque quem tiver do outro lado da linha, pelo eco do ambiente fechado que ressoa no ouvido, sabe muito bem que você está refestelado no trono e não adianta querer disfarçar. Não atenda. Não pague esse mico, depois que você terminar o que estiver fazendo pode retornar a ligação com uma desculpa qualquer. 

Não sei ao certo mas parece que  há pouco mais  de dois anos o Coronavírus tomou conta dos nossos momentos, invadiu nossa cidade e de quando em quanto surge uma nova cepa para nos envolver de preocupações. Claro que o vírus em si tem feito estragos terríveis nos relacionamentos humanos modificando antigos hábitos e nos deixando cada vez mais psicos. 

Com a eleição ganha porque conseguiu cooptar num mesmo governo velhos políticos que tem parcelas consideráveis de eleitores no estado, o Ratinho de uma hora para outra resolveu fazer aliança com gente do socialismo que não tendo nada a perder buscam um palanque para o Luiz Ignácio. 

No patamar do universo político partidário  tem o alto e o baixo clero sendo que no primeiro estão o Presidente da República, os Senadores e os Deputados Federais; e no segundo pela ordem : os Governadores, Deputados Estaduais, Prefeitos e Vereadores. Claro que aí estão atendidos os graus de importância de cada eleito no contexto de suas reais responsabilidades constitucionais, pelo menos no papel oficial. Sabemos que na prática muitos não valem nem o que comem. Não vamos esmiuçar este tema por ser verdade sabida : pois todo eleitor sabe muito bem o caráter e a biografia de seus candidatos e muitos continuam votando no pior por interesse pessoal ou preferência ideológica.