Olhando o quadro da sociedade brasileira em contraste com a riqueza do país dá pena saber quão distante estamos de uma verdade sem sofismas.  Nunca tão poucos denegriram o modelo de decência e modo de enxergar a vida de muitos, pois um grupelho de indivíduos liberais nos usos e costumes deturparam a moral e o patriotismo só para que prevalecessem seus instintos e frustrações. 

Numa guerra é difícil saber quem está perdendo ou ganhando porque para cada informação sempre existe uma contrainformação, uma notícia é verdadeira e a outra falsa mas ninguém sabe ao certo em qual delas acreditar. Se um país em guerra anuncia que abateu três aviões inimigos o adversário de pronto vai negar e dizer que os três aviões aterrizaram na base aérea sem problemas. E assim por diante. 

Desde primórdios da humanidade o ser humano sempre se mostrou capaz de destruir patrimônios públicos e privados para mostrar seu instinto de desprezo e frustração. No seriado do filme “Roma” que tem como tema e cenário a época do antigo império romano tem passagens que dá para ler nos muros e nas paredes das casas frases escritas destratando personagens públicos da época, com intuito de difamar e diminuir seus conceitos perante a sociedade. 

Tenho saudades do Prof. Israil Cat não só por ter sido um estudioso da arte médica e um salvador de vidas mas pela amizade que cultivamos por mais de cinquenta anos, quando pelo menos uma vez por mês escolhíamos um restaurante para comer sushi , rã, caranguejo e jogar muita conversa fora. Tive o privilégio de ter sido seu amigo do coração. 

Não dá para imaginar o número de fármacos de todos os tipos, cores e tamanhos que são expostos nas prateleiras e vendidos nas farmácias, segundo a bula cada um serve para curar ou aliviar algum tipo de doença.