Para quem dedicou a maior parte da vida  à Justiça, quando o Juiz e o Promotor de Justiça se desincumbiam das tarefas sozinhos e  tendo de manusear milhares de processos para entender cada um deles, contando apenas com uma máquina de escrever e nada mais não pode entender como na modernidade da tecnologia seja necessário que os atuais profissionais dessas Carreiras necessitem de tanto material humano para assessorá-los. 

Nos acontecimentos do cotidiano deste nosso país tropical tudo brota sem precisar de Manáh, porque seus protagonistas pelo que fazem, dizem e pensam que podem tudo, dispensam comentários. Pois são atores de piadas prontas que fazem o enredo de um verdadeiro teatro de horrores. Parcerias impossíveis e situações grotescas. Ato I . (Abre a cortina). 

A imprensa brasileira deixou de lado a divulgação pura e simples dos fato e passou a enfocar o acontecido no cotidiano com viés político partidário. Ninguém duvida que em razão da impunidade cresceu assustadoramente nas cidades a escalada da violência e o índice de criminalidade, deixando as populações reféns do próprio medo e da sorte.

Essa turba de deputados do PT dirigido por Gleisi Hoffman parece que não tem nada para fazer de útil pelo país. Tudo bem que eles pretendam mudar tudo e inclusive sepultar o regime democrático quando o Luiz Ignácio retomar o poder, mas o ódio que tentam disseminar contra o Sérgio Moro criando ficção acusatória é caso de polícia. 

Eis uma pergunta que merece reflexão porquê em todos os países existem heróis para serem reverenciados, só no nosso que não. Não me refiro aos atos de bravura no front de uma guerra quando o soldado salva vidas ou pratica ato que nenhum outro ousaria e que as vezes morre em combate.